domingo, 30 de setembro de 2012

IGREJAS CANCELAM CULTOS PARA DESENVOLVER AÇÕES E AJUDAR COMUNIDADES: "ESTAMOS PRATICANDO NOSSA FÉ"

por Tiago Chagas
 

Igrejas cancelam cultos para desenvolver ações sociais e ajudar comunidades: “Estamos praticando nossa fé”
A Igreja Hillside, de Bloomington, no estado de Indiana, Estados Unidos, organizou uma força-tarefa em parceria com outras filiais da denominação para impactar na rotina da vizinhança onde está instalada.
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Com um número aproximado de mil pessoas, os membros da denominação das regiões de Bloomington, Bethany, Emmaus, Evergreen e Garden Comunnity trocaram um dia de culto por ações sociais na comunidade, no último sábado, 25/08.

Entre as atividades promovidas pela igreja e seus membros, foram feitas limpeza de praças e parques, auxílio mecânico a moradores, pintura de fachada de casas, jardinagem e atividades esportivas.
De acordo com Carl Nelson, presidente da Transform Minnesota, uma organização que reúne 160 igrejas evangélicas e que ajudou a organizar o evento, a atividade “é uma espécie de quebra de rotina, atuando fora da igreja para se conectar com as pessoas”. Segundo Nelson, a intenção é por a fé em prática: “Nós estamos realmente praticando a nossa fé e disposto a sair e simplesmente servir as pessoas, sem amarras”, afirmou, segundo o site Star Tribune.

A rede tem inspirado diversas outras denominações em diversos estados norte americanos, que passaram a cancelar alguns cultos e organizar ações de sociais, de maneira a mostrar para o restante da sociedade que a igreja não se preocupa apenas em lutar contra o aborto ou o casamento gay.
Sherri Kadlec, uma das participantes da atividade em Bloomington, a iniciativa tenta mudar a imagem da igreja perante a comunidade: “Eu acho que as pessoas da igreja têm uma espécie de má fama, e nós estamos tentando mudar isso. Como a sociedade está vendo pessoas da igreja ajudar os demais, não vão pensar que somos hipócritas. Acho que o cancelamento do culto no domingo mostra à comunidade que nós realmente os consideramos importantes e queremos compartilhar o amor de Deus com eles. Queremos atendê-los”.

O pastor presidente da Igreja Hillside, Bryan Moak, afirmou que trata-se de uma mudança de cultura: “Acredito que a Igreja tem a tendência de dizer: ‘Ei pessoas, venham até nós’”, afirmou o pastor, que justificou a troca do culto pela ação social: “Eu acho que de uma maneira, não estamos cancelando nada. Estamos apenas movendo igreja para a comunidade”.

sábado, 29 de setembro de 2012


ÚLTIMAS HORAS DO PASTOR FLORISVALDO, EX-CABO BRUNO

por Semeadores de Esperança

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RECOMEÇO
Cabo Bruno, ao lado da mulher, Dayse, na quinta-feira 30, durante culto
evangélico, o primeiro registro após a saída da prisão. No detalhe, em 1998

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Na noite fria da quinta-feira 30 de agosto, o culto na Igreja Pentecostal Refúgio em Cristo reunia pouco mais de 30 pessoas, a maioria mulheres e crianças, acomodadas nas cadeiras de plástico do templo localizado ao lado de um terreno baldio no bairro da Fonte Imaculada, em Taubaté – cidade distante 130 quilômetros de São Paulo. De calça social e jaquetão, o rosto vincado por rugas, um homem grisalho permanece sentado na parte direita do púlpito com os olhos fechados. Até que alguém o chama para pregar.

De fala cadenciada e dicção escorreita, ele conta parábolas, cita, sem olhar a “Bíblia” à sua frente, versículos inteiros do Evangelho e se permite uma confissão: a alegria de ter feito, pela primeira vez em sete anos de relacionamento, as compras de supermercado com a mulher, a pastora e cantora gospel Dayse França, 46 anos. Tal confidência descortina o passado do orador. Faz apenas sete dias que Florisvaldo de Oliveira, 53 anos, conhecido como Cabo Bruno, deixou a prisão, após 27 anos de cárcere.

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Nos primeiros dias em liberdade, Cabo Bruno saiu pouco da casa alugada por sua mulher em Pindamonhangaba – cidade vizinha a Taubaté –, que divide também com os três enteados. Visitou amigos com os quais deixou pertences em Pindamonhangaba e Taubaté, frequentou três cultos evangélicos, conheceu parentes da esposa e foi a uma agência bancária. As histórias do passado como policial militar ele se limitou a contar a um dos enteados, sob o olhar incrédulo da pastora Dayse França, cujo nome civil é Dayse Silva de Oliveira. “Eu não conheci o passado dele. Para mim não existe Cabo Bruno, e sim o pastor”, afirma. O casal se conheceu há sete anos, quando a missionária foi realizar trabalho comunitário na prisão onde Cabo Bruno cumpria pena. O casamento completou quatro anos e, durante todo esse período, os dois se viam uma vez por semana, durante as visitas. “Estamos convivendo pela primeira vez, ainda em lua de mel”, diz Dayse, que fundou uma filial da Refúgio em Cristo, no final de 2010. A Igreja Pentecostal tem matriz no Rio de Janeiro.

Cabo Bruno não admite, mas está com medo. ISTOÉ apurou que uma eventual morte dele é considerada um troféu valioso pelos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), a principal organização criminosa do Estado. “Sempre vai haver essa possibilidade (de vingança) e a gente tenta evitar se expor ao máximo por causa disso. Eu não posso ficar só escondido, eu acredito que o mesmo Deus que me protegeu até hoje vai continuar me protegendo”, afirma. Dayse conta que, nos primeiros dias fora da cadeia, seu marido parecia incomodado, um pouco assustado, ainda tentando se acostumar à sensação de liberdade.À ISTOÉ o ex-policial revelou que passará o mês de setembro visitando parentes, a mãe e as filhas que moram em São Paulo.

O atual missionário diz sonhar em viajar para pregar o Evangelho. Quer ser chamado pelo apelido de infância, Bruno, sem a patente que lhe deu fama de “Matador da Zona Sul”. Ele se esquiva a falar desse passado, a não ser que seja por dinheiro. ISTOÉ conversou rapidamente com Bruno, em duas ocasiões – uma por telefone e outra na igreja. Nas duas oportunidades, ele afirmou que uma entrevista mais longa seria feita apenas sob remuneração, pois as anteriores apenas trouxeram prejuízo à sua imagem. Ele teria chegado a negociar com uma emissora de televisão, a quem pediu R$ 50 mil, de acordo com seu advogado Fábio Tondati Ferreira Jorge, mas a transação não foi adiante. O dinheiro resultante de uma entrevista seria usado para viagens missionárias e para se afastar de potenciais inimigos, como reiterou à ISTOÉ sua mulher, Dayse. “Só vou me expor e dar uma entrevista se for remunerada.

Por enquanto eu estou podendo andar sossegado, o que está saindo na televisão são fotos antigas, então as pessoas não podem me identificar”, afirma. Na quinta-feira 30, durante o culto em Taubaté, ISTOÉ fez a primeira imagem de Cabo Bruno após sua liberdade.

03.jpgSOBREVIVÊNCIA
No isolamento da prisão, o ex-policial aprendeu a pintar e começou a comercializar
seus quadros, vendidos a R$ 1,5 mil cada. Entre seus clientes, juízes e promotores
 
Na prisão, após três fugas, houve a declarada conversão, a ponto de Cabo Bruno se tornar o capelão do presídio – o que explica sua presença no culto evangélico na noite da quinta-feira 30, uma de suas raras saídas à rua após a liberdade. Depois de falar por 15 minutos, sob aplausos e salvas de “Aleluia!”, o ex-policial volta a se sentar, postura ereta, mão sobre mão. Um homem presente ao culto pede a palavra e o exorta a não se desviar do caminho da fé. “Quando a gente apaga algo que está escrito a lápis sempre deixa vestígios no caderno. Quando o sangue de Cristo passa por cima não fica vestígio nenhum”, afirma o fiel. Bruno segura a mão da mulher com força e parece chorar. Mantém-se nessa posição durante o restante da celebração. Ao final, um dos presentes se ajoelha e pede que o ex-policial o abençoe. Ele segura a cabeça do rapaz com força e diz palavras em voz baixa, por dois minutos. “Meu principal chamado é ser este pastor, eu saí da prisão para isso”, afirma à ISTOÉ.

Entre 1983 e 1990, Cabo Bruno fugiu por três vezes de penitenciárias paulistas. Ficou detido em definitivo a partir de 1991. Desde então, cumpriu ininterruptamente 21 anos de detenção, sendo os seis primeiros na Casa de Custódia de Taubaté, em regime de isolamento dos outros presos. Neste período, sem direito a banho de sol por questões de segurança, ele aprendeu a pintar quadros de paisagismo, cujas vendas sustentavam sua família fora da prisão. Agora em liberdade, o ex-policial quer continuar a pintar quadros. Famoso colecionador de obras de arte, o banqueiro Edemar Cid Ferreira, condenado por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta por conta da quebra do Banco Santos, chegou a comprar dez obras de Cabo Bruno, no valor de R$ 1,5 mil cada. Juízes e promotores e outras autoridades também estão entre seus compradores. “Mas só vou me dedicar a pintar nas horas vagas”, diz ele.

Em 2009, Bruno passou para o regime semiaberto no P2 em Tremembé, mas saiu apenas uma vez, durante o último Dia do Pais, em 12 de agosto. No último dia 21 de agosto, a juíza Marise Terra Pinto Bourgogne de Almeida concedeu o indulto, com parecer favorável do Ministério Público. A libertação foi determinada com base no decreto 5.648/2011, da presidenta Dilma Rousseff, que prevê a soltura de presos de bom comportamento que cumpriram mais de 20 anos da pena. Ele foi condenado a mais de 117 anos, dos quais cumpriu um total de 27, mas, pela lei, não deve mais nada à Justiça brasileira. Apesar disso, ainda se debate com seu incômodo passado. “O que marca minha vida e que eu não gosto é Cabo Bruno. Porque faz parte dos processos, dessa coisa jurídica. Cabo Bruno é uma coisa do passado, que para mim está morto. Essa história está enterrada”, diz o ex-policial.

Nota TEMPO DE V-I-D-A: O ex-Cabo Bruno foi assassinado no último dia 26, depois de 35 dias em liberdade, quando voltava de um culto evangélico.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

SEGUIR JESUS



por Airton Júnior
 
Quem foi que nos disse que um seguidor de Jesus tem que ser ligado a uma instituição religiosa? Porventura foi Ele quem fundou o catolicismo e suas variações, protestantismo e suas variações ou qualquer "ismo" desses ai?
 
Um seguidor de Jesus só precisa de amigos para juntos compartilhar o caminho! Eu não vos trato como servos e sim como amigos!
 
Ensinaram-me que quem não aceita Jesus, está perdido no inferno, e num é que eu acreditei?
Se lermos os evangelhos não encontraremos Jesus dizer, vá e converta o mundo a se tornar cristão mas ensinem a serem meus seguidores.
 
Ser um discípulo Dele não é tornar-se cristão e sim observar seus passos e ouvir sua voz por meio da fé que brota das escrituras, esse caminho qualquer um pode fazer!
 
Tutores existem para apontar o caminho, não para dominar!
 
Jesus não tem dono, ele está aberto a qualquer um que deseje segui-lo, seja do lado de dentro ou do lado de fora da religião.
 
Pois quando for orar, ao invés de "ir à igreja" ou nas praças, vai pro teu quarto e ora ao teu Pai em secreto, por que teu Pai que te ver no lugar secreto ouve a tua oração.
 
O caminho foi aberto, não há mais impedimentos. O acesso está livre.
 
Levantai as vossas cabeças e olhai para o alto! Atentai para Aquele que propôs o caminho da verdade e da vida!
 
No caminho!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

NOSSO GRANDE PROBLEMA SÃO OS "SE's"!




“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas, tende bom ânimo, eu venci o mundo” João cap. 16 vs. 33.
 
Eu nasci num mato sem cachorro! Esta foi a frase “mal educada” que sem pedir licença assaltou meus pensamentos quando meditava no texto acima.
 
Nós fazemos uma leitura idealizada da vida e nos imaginamos como protagonistas “do mais lindo romance escrito nas estrelas”, se as oportunidades e demandas que nos causaram tantos dissabores não tivessem sido tão hostis.
 
Nosso grande problema são os SE's! Essa junção insignificante, mas que muda toda trajetória a ser construída por nós, como seres que estão dispostos a encarar a aventura de “existir & viver”.
 
“SE” tivesse sido assim, “SE” não acontecesse aquilo, “SE” as coisas fossem diferentes, em fim, uma somatória de “SE’s” que nos tornam azedos, equivocados e estéreis em relação ao “Sopro” de poder estar aqui agora.
 
Se formos honestos, perceberemos que os nossos “SE’s”, são irrelevantes e ganham traços de mediocridade diante de tantos “AI’s!” que reivindicam um mínimo de maturidade da nossa parte.
 
Não sabemos digerir as cruezas da vida, pois desejamos que o mundo nos receba de braços abertos, pra descansarmos “eternamente em berço esplêndido”.
 
Elaboramos e concebemos um Deus “à moda da casa”, que manipule as circunstâncias para que a vida não tenha tons cinzentos.
 
Ao contrário do que se pensa “Deus não é brasileiro”, e ELE não dá um jeitinho na história. É só exercitar a capacidade de reflexão e se concentrar na “falta de privilégios” com que O Salvador chegou a esse planeta. Foi recepcionado com as honrarias da pobreza, perseguição, difamação, crueldade entre outras “gentilezas da casa”.
 
A proposta do Evangelho não é “aplainar o caminho”, mas calçar nossos pés na consciência de quem foi alcançado pela Graça para enfrentar as variáveis externas, sendo transformado pela realidade interna da eterna companhia D’Ele na jornada.
 
Mas, e “SE”?! Bobagem! Tolice! “SE” as circunstâncias fossem diferentes e favoráveis, não seríamos pessoas melhores ou bem sucedidas, tão somente nos tornaríamos em “filhinhos do papai” privados da têmpera necessária para “bater de frente” contra os embates e “bichos papões” dessa existência.
 
Sucesso não é um lugar onde se chega, mas a maneira como traduzimos na prática os conteúdos internos do nosso coração que foi irreversivelmente atraído pelo Evangelho, em resposta as interrogações e exclamações da vida.
 
Não tenho mais saúde pra esse Deus de composição musical gospel que “restititui, eu quero de volta o que é meu”, esse ser que compensa as frustrações de ante-ontem para nos fazer “mais que vencedores” hoje, porque “Deus é fiel!”.
 
O Deus encarnado nos Evangelhos, anseia em mudar nossos valores, proporcionando uma re-leitura da vida, nos dando a percepção e o privilégio de sermos protagonistas “do mais lindo romance do AMOR” escrito com vermelho carmesim pelas penas do Eterno!
 
Prefiro cantar com vísceras expostas Romanos cap. 8 vs. 18 “Porque, para mim, tenho por certo que as aflições deste tempo presente, não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada”.

domingo, 23 de setembro de 2012

VOCÊ SE ACHA UM MENDIGO?

Foto: Talvez você esteja passando por um estado de mendicância (condição de mendigo) espiritual. Talvez esteja inerte em sua vida e apenas espera por esmolas da parte de Deus. Muitos não experimentam mais de Deus, pois estão acostumados com as esmolas e com o lixo que encontram pelas ruas e já se esqueceram sobre quem é o Deus a quem servem.

Pedro e João conheciam ao Deus a quem serviam e não tiveram dúvidas de que aquele mendigo andaria. Deus é quem sustenta o universo em suas mãos e pode te fazer andar novamente em sua vida espiritual. Ele pode curar a sua alma e te dar do melhor desta terra.

Prata e ouro não chegam perto das bênçãos espirituais que Deus tem para sua vida. Talvez por causa do pecado, de circunstâncias, você perdeu a alegria da sua salvação e tem procurado por coisas que não saciam sua alma. O Senhor Jesus quer te levantar e restituir a alegria de sua salvação.

Se você está como um mendigo em sua vida espiritual, o Senhor te chama a levantar e andar pela fé. A confiar nEle, tomar o seu leito e caminhar. Abandone aquilo que tem te prendido e confesse seus pecados diante do Senhor!

Ore: Senhor Deus, reconheço que tenho estado inerte e preciso de um milagre. Reconheço que através de Jesus Cristo posso experimentar bênçãos espirituais sem medida e peço que o Senhor me cure. Transforme minha vida e restitui a alegria da minha salvação. Perdoe os meus pecados, Em nome de Jesus, Amém!

por Espiritualidade Cristã

Certa vez João e Pedro estavam indo para o Templo e encontraram com um homem coxo que mendigava e Pedro deu-lhe algo muito mais importante que o mero ouro, deu-lhe a esperança, pois em nome de Jesus ordenou que levantasse e andasse!

Olho para mim mesma e vejo que eu sou muito mais cocha que aquele homem no templo, pois eu ando, eu tenho duas pernas boas e me coloco numa posição de mendicância, numa posição de preguiça e deixo a vida passar frente aos meus olhos enquanto que o próprio Jesus insiste pra mim "Vai filha, levante e ande! Levante e deixe de ser inerte para a vida!"

E você! Vai continuar a procurar um controle remoto para mudar a vida ou vai junto comigo levantar e andar em busca de um futuro com Cristo?
Talvez você esteja passando por um estado de mendicância (condição de mendigo) espiritual.
 
Talvez esteja inerte em sua vida e apenas espera por esmolas da parte de Deus. Muitos não experimentam mais de Deus, pois estão acostumados com as es...
molas e com o lixo que encontram pelas ruas e já se esqueceram sobre quem é o Deus a quem servem.
 
Pedro e João conheciam ao Deus a quem serviam e não tiveram dúvidas de que aquele mendigo andaria. Deus é quem sustenta o universo em suas mãos e pode te fazer andar novamente em sua vida espiritual. Ele pode curar a sua alma e te dar do melhor desta terra.
 
Prata e ouro não chegam perto das bênçãos espirituais que Deus tem para sua vida. Talvez por causa do pecado, de circunstâncias, você perdeu a alegria da sua salvação e tem procurado por coisas que não saciam sua alma. O Senhor Jesus quer te levantar e restituir a alegria de sua salvação.
 
Se você está como um mendigo em sua vida espiritual, o Senhor te chama a levantar e andar pela fé. A confiar nEle, tomar o seu leito e caminhar. Abandone aquilo que tem te prendido e confesse seus pecados diante do Senhor!
 
Ore: Senhor Deus, reconheço que tenho estado inerte e preciso de um milagre. Reconheço que através de Jesus Cristo posso experimentar bênçãos espirituais sem medida e peço que o Senhor me cure. Transforme minha vida e restitui a alegria da minha salvação. Perdoe os meus pecados, Em nome de Jesus, Amém!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

OS "VAI" E "VEM" DE JESUS


por Airton Júnior


Jesus não encaixa numa igreja com propósitos, por que na hora em que Ele disser vai, volta aos teus, como disse ao Gadareno ele logo seria chamado a atenção: - Jesus! Tem que levar a ovelha ao aprisco (templo) se não ela desgarra. Nenhum pastor de uma igreja com propósitos é capaz de dizer vai a tua fé te salvou.
 
A uns Jesus disse: vai e a outros: vem. Aos que disse vai, a escritura não relata, penso que de fato foram, quanto aos que disse vem, nem todos vieram, pois, um disse: duro é esse discurso, quem pode suportar? Outro disse: deixa-me primeiro fazer isso e ainda outro disse: deixa-me fazer aquilo antes, porém as coisas com Jesus ou é sim ou é não. Se vai, vai mesmo, se vem, vem mesmo, pois se olhar pra traz já era. Se é pra se limpar que seja, se é pra se sujar que sejam também, só não dá pra “ficar em cima do muro”.
 
Para uma igreja cheia de propósitos que só sabe dizer “vem”, o “vai” de Jesus se torna uma afronta.
 
Se você se sente bem com o “vai”, ou seja, segue sua vida sem desejar ouvir acerca de Jesus, que seja de fato verdade e que você continue indo. Agora, se você se sente bem com o “vem”, então vamos, que eu também me sinto muito bem!
 
Para onde irei se só Tu tens as palavras de vida?

domingo, 16 de setembro de 2012

PARA UMA REVOLUÇÃO NO MUNDO ACONTECER...

por Calebe Freitas

Para  uma REVOLUÇÃO NO MUNDO acontecer  através do evangelho.
Digo; uma REVOLUÇÃO de verdade...
Não é necessário comprar redes de TV e Radio...
Não é necessário pagar por horários sempre insuficientes e extremamente caros...
Não é necessário  realizar planos estratégicos para prováveis  crescimentos das Igrejas,
Pois com a estratégia certa qualquer um pode crescer, o ISLÃ por exemplo é o que mais cresce... a SAMSUNG então, rsrs.


Não é necessário um ESTADO que se auto intitula  Cristão, ou até mesmo um PREMIER da Religião...meu Deus  tem uns Loucos por aí que sonham em ligarem a TV e verem um pronunciamento de um Presidente Evangélico, como se isso fosse mudar alguma coisa...
Os EUA é a maior prova que isso não dá certo, apenas estabelece mais desgraças feitas em nome de Jesus, os americanos do Sul em nada se diferem dos Alucinados e Lunáticos "muçulmanos extremistas"...


De fato não é necessário muita coisa para que a Doce Revolução se prolifere na Terra.
CONTUDO uma só coisa é necessária, que haja no coração dos que professam a fé em Jesus, nos seus discípulos,  o mesmo espirito que houve em seu Mestre.

Pense nisso

PS: Andam te dizendo que muita coisa é necessária, porem uma só basta, que nos amemos uns aos outros. Isto feito, a Revolução que não aconteceu em nenhuma Geração ainda, pode mudar os rumos de muitas historias e vidas.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

AO CHEGAR AO TRABALHO...

por Daniel Inocente

...fui tomar café no restaurante da esquina, famoso aqui na cidade de Santos. O assunto entre os clientes era: "Os líderes religiosos famosos e sua forma de pedir dinheiro ao povo".
Quieto no meu canto comecei a ouvir um empresário do bairro relatar que há alguns anos perdeu tudo que tinha e teve que recomeçar do zero porque sua esposa era membro fiel de uma das maiores igrejas neo-pentecostal do Brasil.

Ela teve que colocar sua fé em "prova com Deus" e por isso doou uma cobertura luxuosa (que estava em seu nome) para a "Igreja" (Instituição), sem o real consentimento do marido.
Foi o inicio das brigas e posteriormente da separação, pois o marido não aprovava tal 'oferta-sacrifício' da mulher...

Meses depois sem a cobertura luxuosa foi perdendo as outras coisas que tinha e ficou sem nada.
Hoje é uma família que se encontra frustada com "Deus" e com a "religião"...
Esse tipo de testemunho NÃO passa na televisão! Lógico! Nem vai passar!
São milhares de testemunhos como esse espalhados pelo Brasil que acontece todos os dias.

Fazem comércio do nome de Deus... Vendem um produto, falam do benefício, mas se você comprou algo que não presta como uma Tekpix (aquela camera da televisão que não vale nada e dizem que é maravilhosa) o B.O é seu, ''vai ter que pagar o carnê em 48x sozinho!''
No caso da religião, ela diz que vc não teve fé ou você fez alguma coisa errada!

No meu ciclo de amizade onde caminho (http://www.religar.org), são dezenas de testemunhos semelhantes, de pessoas que foram de alguma forma extorquida pelos agentes da fé do engano.
Esta história não é nenhuma novidade, escrevo aqui e me lembro de mais uns 10 casos de amigos que "doaram seu TUDO" pra religião e ficaram sem NADA!

A PARTE TRISTE É QUE TUDO ISSO NUNCA PASSARÁ NA TELEVISÃO...
E quem "pagará essa conta" é o nome de Deus, usado todos os dias em vão!...
Sempre que você puder ou tiver a oportunidade proteja seu amigo, irmão, ou seja qual for o "pequenino" que passar no seu caminho...

A única coisa que penso que Deus gostaria que acontecesse nisso tudo é que cada um cuidasse e respeitasse o seu próximo. E isso ele deixou pra gente fazer e não Ele...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A CRUZ DE CRISTO E A ESPIRITUALIDADE CRISTÃ

por Ricardo Barbosa de Sousa

Tenho, nos últimos anos, refletido sobre a espiritualidade cristã. Minha preocupação está voltada para a apatia espiritual, a falta de integridade e coerência entre nossas convicções e a vida, a distância entre a teologia e a oração, e o chamado de Cristo para amar a Deus com a mente e o coração.

Embora este tema tenha tomado outros rumos e provocado outros interesses, nem sempre fundamentados na Bíblia ou na longa tradição cristã, ele segue sendo um grande desafio para os cristãos do século 21.

Para manter o foco numa espiritualidade cristã e bíblica, é preciso reconhecer a centralidade da cruz. A cruz de Cristo foi única no sentido de que representou uma escolha, um caminho que Jesus decidiu trilhar: o caminho da obediência ao Pai. A espiritualidade cristã requer obediência.

Sabemos que no tempo de Jesus existiram muitas outras cruzes e muitos que foram crucificados nelas; alguns culpados, outros martirizados. No entanto, nenhuma delas pode ser comparada com a cruz de nosso Senhor em virtude daquilo que ela representou.

Podemos considerar que a cruz de Cristo começa a ser carregada no episódio da tentação. Ali, o diabo propõe um caminho para Jesus ser o Messias. Um caminho que representou uma forma tentadora de ser o Messias. Transformar pedras em pães, saltar do alto do templo e ser amparado por anjos, e receber a autoridade política e financeira sobre os reinos e as nações. Se Jesus aceitasse a oferta do diabo, rapidamente teria uma multidão de admiradores, de gente faminta encontrando pão nas ruas e estradas, encantada com seu poder sobre os anjos e os seres celestiais e com seu governo mundial estabelecendo as novas regras políticas e econômicas. Seria o caminho mais rápido para implantar seu reino entre os homens.

Porém, o caminho de Deus não era este. O reino que ele oferece precisa nascer primeiro dentro de cada um. As mudanças não acontecem de cima para baixo nem de fora para dentro. É um reino que vem como uma pequena semente e leva tempo para crescer. Não é imposto, é aceito. Não se estabelece pela força do poder, mas pelo coração e mente transformados. O rei deste reino não permanece assentado no seu trono, mas desce e se torna um servo.

A cruz de Jesus não significou apenas o sofrimento final do seu ministério público. Ela representou uma escolha que o acompanhou por toda a sua vida e que culminou em seu sofrimento e morte. Quando Jesus nos chama para segui-lo, ele afirma que, se não tomarmos nossa cruz, não será possível ser seu discípulo. A razão para isto é clara. Se o caminho dele é o caminho do servo obediente, o nosso não pode ser diferente. Por isto, precisamos tomar nossa cruz, e ela deve representar também nossa escolha, que é a mesma que ele fez -- uma escolha pela renúncia e pela obediência ao Pai.

O apóstolo Paulo entende o chamado de Jesus para tomar a cruz e segui-lo quando afirma: “Eu estou crucificado para o mundo e o mundo está crucificado para mim”. O caminho do mundo ensina: “Ame seus amigos e seja indiferente com os outros”. O caminho de Jesus diz: “Ame os inimigos e ore por eles”. No caminho do mundo ser o maior e o melhor é o mais importante. No caminho de Jesus o melhor é ser o menor e o servo de todos.

Podemos achar que o caminho de Cristo é muito difícil, que amar os inimigos, orar pelos caluniadores, ser manso num mundo competitivo, humilde numa sociedade ambiciosa, não é só difícil -- é impossível. Concordo, por isto o chamado é para tomar a cruz. A cruz significa renúncia, sofrimento e morte.

As opções estão diante de nós diariamente. Todos os dias somos levados ao monte da tentação. Todos os dias o diabo nos oferece suas ofertas e seu caminho, e Deus, pela sua palavra, nos revela seu caminho. Todos os dias temos de fazer nossas escolhas. Tomar nossa cruz é aceitar o caminho de Cristo, e neste caminho experimentamos uma espiritualidade verdadeira.

domingo, 9 de setembro de 2012

NÃO QUERO MAIS SER EVANGÉLICO!

Por Ariovaldo Ramos


"Irmãos, uni-vos! Pastores evangélicos criam sindicato e cobram direitos trabalhistas das Igrejas". Esse, o título da matéria, chocante, publicada pela revista Veja de 9 de junho de 1999 anunciando formação do "Sindicato dos Pastores Evangélicos no Brasil".

Foi a gota d'água! Ao ler a matéria acima finalmente me dei conta de que o termo "evangélico" perdeu, por completo, seu conteúdo original. Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante - o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo.
O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro.

Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por "profissionais da fé". Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.
 
Chega dessa "diabose"! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo.

Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome "meu", mas, o pronome "nosso".
Para que os títulos: "pastor", "reverendo", "bispo", "apóstolo", o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, "onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei" de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!
Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao "instruí-vos uns aos outros" (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. "(Mt 5.16).
 
Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras "todo o Evangelho ao homem... a todos os homens". Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que "acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos", sem adulterar a mensagem.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

A MENSAGEM DE JESUS COMO DESPREGAÇÃO


 
por J. R.
 
Qualquer leitura, dos evangelhos sem os óculos da religião,doutrinas ou teologias como pré-condicionamentos, verá de imediato que a mensagem de Jesus tráz consigo uma desconstrução ou seja uma despregação de tudo o que é ensinado como sendo "vontade de Deus" e torna-se verdade irrefutável para as pessoas, mesmo nada tendo a ver com Deus.
 
Nos relatos do Novo Testamento a despregação diz respeito a teologia dos rabinos reunida no Talmude, que estabelecia diversas regras inclusive a forma de lavar as mãos e a distância a se percorrer nos sábados, a descontrução também dizia respeito aos conceitos de felicidade por exemplo, onde se imaginavam como os dias de hoje que felizes são os fortes, bravos e ricos e vem Ele com "bem-aventurados sãos os mansos, os paficicadores e pobres tanto material como de espírito, uns têm sua riqueza em Deus os outros grandeza Nele", aos conceitos de sagrado como sendo o Templo de Jerusalém e outros conceitos sobre essas coisas Ele diz "nem aqui nem em Jerusalém" e "destrua esse Templo e em três dias o reconstruirei".
 
Como despregação Jesus como com qualquer um, não lava as mãos antes de comer, ora, canta, ensina, prega e cura em qualquer lugar, põe seus díscipulos para pegar comida no sábado, atende os excluídos e bate duro com as elites religiosas e políticas corrompidas e com seus corações endurecidos e uma séria de coisas que não pretendo pormenorizar nesse momento.
 
Nos nossos dias pregar a mensagem de Jesus, é despregar a barganha feita com dízimos e ofertas, que se diz que se não der é ladrão, vai adoecer, perder tudo ou coisa assim, a paranoia do crescimentio de igrejas, que busca encher salões com muita gente só por encher e se ter com isso um sentimento de segurança tanto espiritual (por que se pensa está-se quite com Deus por ter uma igreja grande), como financeira (por que uma igreja grande e rica dá uma vida sem preocupações para o bolso), também é despregar o autoritarismo dos líderes que em nome de Deus se declarando ungidos não permitem ser questionados ou avaliados achando-se a cima do bem e do mal, negando a liberdade que Cristo nos chamou, também é despregar a felicidade trazida pela teologia da prosperidade com seu "evangelho pé-de-coelho" onde se diz que quem entra nessas igrejas e dá tudo que tem fica rico e não adoece.
 
Enfim, pregar o Evangelho é despregar o que as "igrejas" pregam e retornar o inicio de tudo; a simplicidade de Jesus, ao primeiro amor, a sinceridade, ao cuidado aos aflitos, ao crescimentos que tráz vida em verdade e amor, a presença do Espírito com comunhão, consolação, arrependimento e alegria verdadeira.
 
Que o Senhor nos conduza nesse caminho.