SER DIFERENTE EM 2012
Em 2012 quero andar com aqueles que tenham o AMOR como religião, o PERDÃO como ritual diário e a MISERICÓRDIA como tradição a se cumprir!
Pessoas que não estejam preocupadas com igrejas A, B ou C, se esta é de Deus ou não, se uma pessoa tem mais "unção" e "outras não", não vou mais perder o meu tempo com essas pessoas, não vou mais me importar com isso.
Seja numa Comunidade Cristã, seja numa igreja, seja numa praça, seja no meio da rua, sei lá, em 2012 quero cada vez mais encontrar pessoas que, quando nos reunirmos como vidas, possamos agradecer a Deus por aquele momento, simples assim!
Chega de pessoas que se dizem cristãs, não importando se católicas ou evangélicas, mas que só praticam o mau, sim, chega de pessoas que praticam o mau dizendo ser o bem, chega de pessoas religiosas opressoras que o faz dizendo ser Deus com elas.
Chega de pessoas que não seguem nenhum credo, mas por não terem um credo, acabam ritualizando as suas perversões íntimas em cima de pessoas inocentes, chega!
Chega de pessoas que não querem ajuda, pois a sua "vida" consiste em morte, e "vivendo" a morte no seu dia a dia, "vive" para matar espiritualmente aqueles que estão de bem com a vida, de bem com Deus, de bem com todos, e isso causa inveja!
Em 2012, quero andar com aqueles que tenham o AMOR como religião, o PERDÃO como ritual diário e a MISERICÓRDIA como tradição a se cumprir!
Os que são de Deus, não importando as suas crenças, entenderão o que estou dizendo!
Feliz 2012!
Pastor Márcio (apelido carinhoso que eu tinha no início da minha carreira Cristã, mesmo sendo apenas uma promessa em minha vida!)
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
2012! O FIM ESTÁ PRÓXIMO!
2012 vem aí, e virá o fim! Não estou falando do fim do planeta Terra ou do fim da raça humana, nem de um improvável arrebatamento dos cristãos, não, não, estou falando da TEMPO DE V-I-D-A, que deixará de ser uma Missão à partir de 2012!
Como é que é? É isso mesmo que você leu!
Quatro anos de lutas intensas, altas madrugadas, muitos planejamentos que consumiram horas e horas de nossas vidas, muitos tombos, mas também muitas alegrias, muitas surpresas, muitos choros de emoção, poucos recursos e muitas dívidas.
Quatro anos de muitas críticas por parte daqueles que nunca fizeram nada para ajudar, mas que tinham na ponta da língua um motivo para dizer que era apenas promoção pessoal. Pouco reconhecimento por parte daqueles que se dizem cristãos, de Deus, que devemos amar e ajudar ao próximo, mas que no fundo, no fundo só estavam preocupados com os próprios umbigos, e que na hora de colocarem a mão na massa, sumiam. E finalmente, falta de comprometimento por parte daqueles que foram abençoados, mas que permaneceram estáticos, vivendo sempre de seus ideais errados, e muitos deles achando que a Missão tinha de ser o eterno “salvador da Pátria” das suas muitas más atitudes e escolhas!
Após quatro anos, e saindo totalmente dos propósitos de Deus para a minha vida, anuncio aqui que a partir de 1º de janeiro de 2012 se encerram as atividades da TEMPO DE V-I-D-A como uma Missão de ajuda humanitária!
Sim, quando foi criada, a TEMPO DE V-I-D-A (que é registrada como um MINISTÉRIO CRISTÃO, UMA IGREJA) tinha como proposta ser uma Comunidade do Caminho, ou seja, uma igreja centrada apenas em Jesus, simples, livre de religiosidades, rituais e tradições da maioria das igrejas evangélicas, vivendo somente a Graça Plena, por meio da fé e não por obras de merecimento e que a sua existência fosse a de servir as pessoas, e que essas mesmas pessoas, dentro e fora desta Comunidade, se ajudassem como uma grande família, cumprindo Atos 4-34-35, na tentativa de que todos adorassem a Deus, e ao mesmo tempo amenizassem as necessidades uns aos outros. Seria uma Comunidade não preocupada em ser servida, de ter Templos luxuosos ou ainda com o pensamento voltado para o enriquecimento de liderança.
Infelizmente, desde o seu início, apenas a ação social foi praticada e o restante deixado de lado!
Deus tem um chamado pra cada um de nós, e o meu chamado desde 2001 não foi para criar uma Missão de ajuda humanitária, na verdade, o meu chamado sempre foi a de Pastor-Missionário, de liderança espiritual, de despertar o povo da inércia em que vive, de não se buscar o reino material dos homens (prática que até os evangélicos aderiram) mas de buscar o verdadeiro Reino de Deus, que é firmado no Amor Incondicional, e esta função cumpri efetivamente apenas entre 2003 e 2005, quando, descontente e humilhado tanto pela "igreja" que eu servia, que tinha como regra enriquecer a "igreja sede", além de não olhar para os necessitados, principalmente para as viúvas de cadeiras de rodas, que é as que mais precisavam de ajuda, e não tinham, além das pregações estranhas e idéia fixa de enriquecimento também de outras "igrejas", e depois de travar algumas batalhas com certos “líderes” resolvi sair deste clube para em 2007 criar a TEMPO DE V-I-D-A, mas como citei acima, não era pra ser só uma Missão de ação social, mas uma Comunidade do Caminho, que é Jesus!
Isso quer dizer o quê então? NADA versus NADA! Está escrito que o vento sopra onde quer, e ninguém sabe de onde vem, e nem para onde vai, e assim será com o meu chamado, ou seja, carregarei boas lembranças desta experiência e sempre serei grato às poucas pessoas que, mesmo sem poder fazer muito, usaram aquilo que eu mais precisava em momentos difíceis: uma palavra de ânimo!
Não adianta remar contra a maré de Deus, e por isso agradeço a Ele que por sua infinita misericórdia tem confirmado ao longo destes anos, o meu chamado e o Seu querer na minha vida, e por ter colocado pessoas abençoadas para me alertar de que eu tinha de voltar a este chamado, de parar com a Missão, que estava me levando cada vez mais longe do real propósito de Deus pra minha vida, e de estar à disposição para poder ser levado onde Ele desejar!
E assim será, EIS ME AQUI SENHOR!
Este blog (tempodevida.com) continuará sendo usado para divulgar textos relevantes para o nosso crescimento espiritual.
Obrigado aos participantes, amigos, inimigos e colaboradores. Deus seja louvado sempre, amém!
Márcio Fidélis, servo de Deus, amigo de Cristo!
2012 vem aí, e virá o fim! Não estou falando do fim do planeta Terra ou do fim da raça humana, nem de um improvável arrebatamento dos cristãos, não, não, estou falando da TEMPO DE V-I-D-A, que deixará de ser uma Missão à partir de 2012!
Como é que é? É isso mesmo que você leu!
Quatro anos de lutas intensas, altas madrugadas, muitos planejamentos que consumiram horas e horas de nossas vidas, muitos tombos, mas também muitas alegrias, muitas surpresas, muitos choros de emoção, poucos recursos e muitas dívidas.
Quatro anos de muitas críticas por parte daqueles que nunca fizeram nada para ajudar, mas que tinham na ponta da língua um motivo para dizer que era apenas promoção pessoal. Pouco reconhecimento por parte daqueles que se dizem cristãos, de Deus, que devemos amar e ajudar ao próximo, mas que no fundo, no fundo só estavam preocupados com os próprios umbigos, e que na hora de colocarem a mão na massa, sumiam. E finalmente, falta de comprometimento por parte daqueles que foram abençoados, mas que permaneceram estáticos, vivendo sempre de seus ideais errados, e muitos deles achando que a Missão tinha de ser o eterno “salvador da Pátria” das suas muitas más atitudes e escolhas!
Após quatro anos, e saindo totalmente dos propósitos de Deus para a minha vida, anuncio aqui que a partir de 1º de janeiro de 2012 se encerram as atividades da TEMPO DE V-I-D-A como uma Missão de ajuda humanitária!
Sim, quando foi criada, a TEMPO DE V-I-D-A (que é registrada como um MINISTÉRIO CRISTÃO, UMA IGREJA) tinha como proposta ser uma Comunidade do Caminho, ou seja, uma igreja centrada apenas em Jesus, simples, livre de religiosidades, rituais e tradições da maioria das igrejas evangélicas, vivendo somente a Graça Plena, por meio da fé e não por obras de merecimento e que a sua existência fosse a de servir as pessoas, e que essas mesmas pessoas, dentro e fora desta Comunidade, se ajudassem como uma grande família, cumprindo Atos 4-34-35, na tentativa de que todos adorassem a Deus, e ao mesmo tempo amenizassem as necessidades uns aos outros. Seria uma Comunidade não preocupada em ser servida, de ter Templos luxuosos ou ainda com o pensamento voltado para o enriquecimento de liderança.
Infelizmente, desde o seu início, apenas a ação social foi praticada e o restante deixado de lado!
Deus tem um chamado pra cada um de nós, e o meu chamado desde 2001 não foi para criar uma Missão de ajuda humanitária, na verdade, o meu chamado sempre foi a de Pastor-Missionário, de liderança espiritual, de despertar o povo da inércia em que vive, de não se buscar o reino material dos homens (prática que até os evangélicos aderiram) mas de buscar o verdadeiro Reino de Deus, que é firmado no Amor Incondicional, e esta função cumpri efetivamente apenas entre 2003 e 2005, quando, descontente e humilhado tanto pela "igreja" que eu servia, que tinha como regra enriquecer a "igreja sede", além de não olhar para os necessitados, principalmente para as viúvas de cadeiras de rodas, que é as que mais precisavam de ajuda, e não tinham, além das pregações estranhas e idéia fixa de enriquecimento também de outras "igrejas", e depois de travar algumas batalhas com certos “líderes” resolvi sair deste clube para em 2007 criar a TEMPO DE V-I-D-A, mas como citei acima, não era pra ser só uma Missão de ação social, mas uma Comunidade do Caminho, que é Jesus!
Isso quer dizer o quê então? NADA versus NADA! Está escrito que o vento sopra onde quer, e ninguém sabe de onde vem, e nem para onde vai, e assim será com o meu chamado, ou seja, carregarei boas lembranças desta experiência e sempre serei grato às poucas pessoas que, mesmo sem poder fazer muito, usaram aquilo que eu mais precisava em momentos difíceis: uma palavra de ânimo!
Não adianta remar contra a maré de Deus, e por isso agradeço a Ele que por sua infinita misericórdia tem confirmado ao longo destes anos, o meu chamado e o Seu querer na minha vida, e por ter colocado pessoas abençoadas para me alertar de que eu tinha de voltar a este chamado, de parar com a Missão, que estava me levando cada vez mais longe do real propósito de Deus pra minha vida, e de estar à disposição para poder ser levado onde Ele desejar!
E assim será, EIS ME AQUI SENHOR!
Este blog (tempodevida.com) continuará sendo usado para divulgar textos relevantes para o nosso crescimento espiritual.
Obrigado aos participantes, amigos, inimigos e colaboradores. Deus seja louvado sempre, amém!
Márcio Fidélis, servo de Deus, amigo de Cristo!
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
GRAÇA SEM RELIGIÃO
Poucas pessoas sabem o que é viver pela graça de Deus sem os andaimes da religião. Ignoram que tudo o que recebemos de Deus é por sua graça, sua bondade, e seu favor imerecido. Philip Yancey disse: "Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais. Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos".
A religiosidade vivida nas igrejas tira o foco do que Deus fez por nós, e coloca o foco naquilo que as pessoas fazem para Deus. A religiosidade de Paulo antes de sua conversão a Cristo ilustra o que está acontecendo com pessoas que pensam viver para Cristo, mas, na verdade vivem para os ritos religiosos que elas mesmas criaram ou se submeteram quando aderiram ao programa da igreja.
Em Filipenses 3.4-6 Paulo alista suas credenciais de bom religioso. Em nossos dias isso é comum entre os crentes. Você conversa com uma pessoa sobre sua vida com Deus, e tudo o que ela tem pra dizer só a identifica como uma pessoa religiosa. Ela diz que é da igreja tal, já é batizada, participa da Ceia do Senhor, faz parte de um ministério, é fiel dizimista, ora uma hora por dia, e assim por diante. Quando se trata de pastores, a saudação é: “Quantos membros tem sua igreja?”. Isso tem o seu lugar, mas não diz nada sobre a vida espiritual de um verdadeiro seguidor de Jesus.
As pessoas perderam ou ainda não conhecem a alegria de viver na simplicidade do Evangelho. Por isso, se envaidecem do histórico de sua denominação, do nome de sua igreja, do belo templo que freqüentam, dos livros que já leram, dos cantores que apreciam no universo gospel, mas não têm nada a dizer do andar com Jesus.
As pessoas estão perdendo a alma. Acham que pertencer a uma religião ou igreja evangélica as qualifica para o céu. Não têm experiência de conversão e intimidade com Deus, resultando em convicção pessoal. Dependem do que lhe dizem e da agenda da igreja. Há quem pense que o ativismo religioso lhe fortalece e amadurece espiritualmente. Pura ilusão.
A famosa frase continua falando: “A religião é o ópio dos povos”. A religião cega, embriaga, dopa, esfria, e demoniza as pessoas. Não importa se é uma religião primitiva no meio da selva, ou uma igreja identificada por sua catedral suntuosa na praça central da cidade. Tudo é uma droga, quando a vida de Jesus não é a vida de quem diz ter fé.
É claro que a vida com Jesus tem a sua dinâmica própria. Mas isso não é o mesmo que viver de desempenho e confiança nos próprios méritos, mesmo que diga que é em nome de Jesus. O Senhor Deus disse para o povo de Israel: “Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranquilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes” (Is 30.15). Esse é um tempo para se entrar no descanso de Deus (Hb 4).
O antídoto para se livrar da religião, é aprender a viver pela graça de Deus. Uma pessoa que nasceu de novo pelo Espírito Santo (Jo 3.3, 5) não vive na prática de pecado, pois nela está a divina semente que a mantém relacionada com o Senhor. Exatamente por isso, tal pessoa não precisa conquistar nada para obter o favor de Deus, pois ela já é de Deus (1 Jo 3.9). O diferencial de quem é de Deus está no ser e não no fazer. “O justo viverá por fé” (Rm 1.17). Ele sabe que os esforços carnais não agradam a Deus, e sim a fé nos méritos redentores de Jesus (Rm 8.6-8; Hb 11.6; Rm 3.21-24).
A vida cristã é um relacionamento vivo com Deus em Jesus Cristo. Sem isso, você pode se matar de trabalhar para Deus, ser a pessoa mais aplicada em sua igreja, e cumprir todos os exercícios espirituais que conheça; mas, se ainda não aprendeu a descansar na graça amorosa de Deus que produz satisfação, amor a Deus e a todas as pessoas indistintamente, você não passa de uma pessoa religiosa opressa. Onde você está?
por Antonio Francisco.
Nossa consagração não faz Deus nos amar mais do que sempre nos amou. Muitas pessoas avaliam o amor de Deus com base no que fazem para Deus. Mas não é assim que Deus é. Elas não conseguem descansar em Deus porque estão sempre cansadas em seus esforços para agradá-lo.
A vida espiritual baseada em desempenho, regras, métodos, estratégias, e programas, tem sido um verdadeiro inferno para muitos que vivem nas igrejas ouvindo e lendo a Bíblia. É estranho, mas é assim que vivem multidões que confessam crer em Jesus. Elas até vêm pela fé, mas logo depois começam a viver pelas obras. Assim aconteceu com os crentes das igrejas da Galácia (Gl 3.1-5), e assim acontece hoje. Isso tira toda a alegria espontânea de viver, mesmo que a pessoa intensifique cada vez mais sua dedicação a Deus. Você mesmo já deve ter notado que algumas pessoas ficam cada vez mais sisudas e carrancudas à medida que dizem viver fielmente para o Senhor. A religiosidade pode cegar de tal maneira uma pessoa, que ela pode chegar ao ponto de matar um discípulo de Jesus, e dizer ser isso uma expressão de sua adoração a Deus (Jo 16.2).
A vida espiritual baseada em desempenho, regras, métodos, estratégias, e programas, tem sido um verdadeiro inferno para muitos que vivem nas igrejas ouvindo e lendo a Bíblia. É estranho, mas é assim que vivem multidões que confessam crer em Jesus. Elas até vêm pela fé, mas logo depois começam a viver pelas obras. Assim aconteceu com os crentes das igrejas da Galácia (Gl 3.1-5), e assim acontece hoje. Isso tira toda a alegria espontânea de viver, mesmo que a pessoa intensifique cada vez mais sua dedicação a Deus. Você mesmo já deve ter notado que algumas pessoas ficam cada vez mais sisudas e carrancudas à medida que dizem viver fielmente para o Senhor. A religiosidade pode cegar de tal maneira uma pessoa, que ela pode chegar ao ponto de matar um discípulo de Jesus, e dizer ser isso uma expressão de sua adoração a Deus (Jo 16.2).
A religiosidade vivida nas igrejas tira o foco do que Deus fez por nós, e coloca o foco naquilo que as pessoas fazem para Deus. A religiosidade de Paulo antes de sua conversão a Cristo ilustra o que está acontecendo com pessoas que pensam viver para Cristo, mas, na verdade vivem para os ritos religiosos que elas mesmas criaram ou se submeteram quando aderiram ao programa da igreja.
Em Filipenses 3.4-6 Paulo alista suas credenciais de bom religioso. Em nossos dias isso é comum entre os crentes. Você conversa com uma pessoa sobre sua vida com Deus, e tudo o que ela tem pra dizer só a identifica como uma pessoa religiosa. Ela diz que é da igreja tal, já é batizada, participa da Ceia do Senhor, faz parte de um ministério, é fiel dizimista, ora uma hora por dia, e assim por diante. Quando se trata de pastores, a saudação é: “Quantos membros tem sua igreja?”. Isso tem o seu lugar, mas não diz nada sobre a vida espiritual de um verdadeiro seguidor de Jesus.
As pessoas perderam ou ainda não conhecem a alegria de viver na simplicidade do Evangelho. Por isso, se envaidecem do histórico de sua denominação, do nome de sua igreja, do belo templo que freqüentam, dos livros que já leram, dos cantores que apreciam no universo gospel, mas não têm nada a dizer do andar com Jesus.
As pessoas estão perdendo a alma. Acham que pertencer a uma religião ou igreja evangélica as qualifica para o céu. Não têm experiência de conversão e intimidade com Deus, resultando em convicção pessoal. Dependem do que lhe dizem e da agenda da igreja. Há quem pense que o ativismo religioso lhe fortalece e amadurece espiritualmente. Pura ilusão.
A famosa frase continua falando: “A religião é o ópio dos povos”. A religião cega, embriaga, dopa, esfria, e demoniza as pessoas. Não importa se é uma religião primitiva no meio da selva, ou uma igreja identificada por sua catedral suntuosa na praça central da cidade. Tudo é uma droga, quando a vida de Jesus não é a vida de quem diz ter fé.
É claro que a vida com Jesus tem a sua dinâmica própria. Mas isso não é o mesmo que viver de desempenho e confiança nos próprios méritos, mesmo que diga que é em nome de Jesus. O Senhor Deus disse para o povo de Israel: “Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranquilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes” (Is 30.15). Esse é um tempo para se entrar no descanso de Deus (Hb 4).
O antídoto para se livrar da religião, é aprender a viver pela graça de Deus. Uma pessoa que nasceu de novo pelo Espírito Santo (Jo 3.3, 5) não vive na prática de pecado, pois nela está a divina semente que a mantém relacionada com o Senhor. Exatamente por isso, tal pessoa não precisa conquistar nada para obter o favor de Deus, pois ela já é de Deus (1 Jo 3.9). O diferencial de quem é de Deus está no ser e não no fazer. “O justo viverá por fé” (Rm 1.17). Ele sabe que os esforços carnais não agradam a Deus, e sim a fé nos méritos redentores de Jesus (Rm 8.6-8; Hb 11.6; Rm 3.21-24).
A vida cristã é um relacionamento vivo com Deus em Jesus Cristo. Sem isso, você pode se matar de trabalhar para Deus, ser a pessoa mais aplicada em sua igreja, e cumprir todos os exercícios espirituais que conheça; mas, se ainda não aprendeu a descansar na graça amorosa de Deus que produz satisfação, amor a Deus e a todas as pessoas indistintamente, você não passa de uma pessoa religiosa opressa. Onde você está?
por Antonio Francisco.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
A IGREJA QUE ESTÁ EM SUA CASA
por Johnny T. Bernardo
Cresce no Brasil e no mundo um movimento conhecido como “crentes nominais”. Somente no Brasil existe perto de quatro milhões de evangélicos que dizem não precisar frequentar uma igreja para serem salvos. Olhando os fatos pela ótica da razão e da compreensão bíblica, concluímos que a posição dos crentes nominais pode estar correta. De fato não precisamos pertencer a uma igreja (diga-se denominação religiosa) para sermos salvos. A Igreja é parte do Reino de Deus e não a sua totalidade. Quando desenvolvemos tal compreensão entendemos que frequentar uma igreja evangélica não significa, necessariamente, que somos salvos ou que fazemos parte do Reino de Deus.
A igreja é um local de reunião, um local em que os crentes se reúnem para prestar culto de adoração a Deus. A adoração coletiva é apenas uma das formas pelas quais podemos nos aproximar de Deus. A Igreja (local de reunião) deve ser uma extensão de nossa comunhão diária. Tal significa dizer que a vida cristã transcende as barreiras físicas da Igreja. Jesus disse: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt. 18. 20). De acordo com Jesus, a igreja pode ser reconhecida em qualquer lugar em que estiver, como em uma reunião informal em uma empresa, faculdade, comércio, escola etc.
Somos seres comunitários e por isso precisamos viver em comunidade. Daí surge a ideia de ajuntamento, de assembleia de santos. Nenhum cristão deve se privar da adoração coletiva, em um templo ou em qualquer outro local em um grupo de crentes se reúna. O problema esta na idolatria, no confinamento que algumas denominações submetem seus membros. Para ser direto: existe hoje uma verdadeira “idolatria” por templos. A vida cristã, na maioria das igrejas evangélicas, se resume a um programa infindável de cultos – muitos dos quais rotineiros e carregados de exortações. Uma das queixas dos crentes nominais é a falta de amor nas igrejas evangélicas. O púlpito tem sido usado, segundo eles, como um local de crítica aos que não frequentam diariamente a igreja e não entregam o dízimo.
É fato que a igreja precisa passar por uma reforma, que o programa de culto é cansativo e que não atende ao anseio dos mais necessitados. A igreja, e especialmente os pastores, precisa se mobilizar pela defesa de um culto sadio que permita o retorno dos que saíram para praticar um culto particular ou mesmo os que deixaram a vida cristã por completo. Também devemos ampliar a discussão em torno do conceito de igreja e seu relacionamento com o Reino de Deus.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
RECEITA INFALÍVEL PARA O FRACASSO DE QUALQUER IGREJA!
1. Não frequente a Igreja, mas quando for lá, procure algo para reclamar.
2. Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela obra de Deus, entretanto, sem indicar o caminho para corrigir as mesmas.
3. Nunca aceite incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar.
4. Se os líderes pedirem a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois, espalhe como deveriam ser as coisas.
5. Não faça mais do que somente o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Igreja está dominada por um grupinho.
6. Não leia os cartazes no mural da Igreja e muito menos ouça os avisos. Afirme que ambos não trazem nada de interessante, e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.
7. Se for convidado para um departamento qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: "Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos...".
8. Quando tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se.
9. Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque.
10. Sugira, insista e cobre a realização de cursos, palestras e novas programações. No entanto, quando a Igreja realizá-los, não se inscreva nem compareça.
11. Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a liderança não adivinhar as suas idéias e pontos de vistas, critique e espalhe a todos que é sistematicamente ignorado.
12. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando a Igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: Eu não disse?
Fonte: Igreja da Aliança Hamamatsu, Japão
2. Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela obra de Deus, entretanto, sem indicar o caminho para corrigir as mesmas.
3. Nunca aceite incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar.
4. Se os líderes pedirem a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois, espalhe como deveriam ser as coisas.
5. Não faça mais do que somente o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Igreja está dominada por um grupinho.
6. Não leia os cartazes no mural da Igreja e muito menos ouça os avisos. Afirme que ambos não trazem nada de interessante, e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.
7. Se for convidado para um departamento qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: "Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos...".
8. Quando tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se.
9. Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque.
10. Sugira, insista e cobre a realização de cursos, palestras e novas programações. No entanto, quando a Igreja realizá-los, não se inscreva nem compareça.
11. Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a liderança não adivinhar as suas idéias e pontos de vistas, critique e espalhe a todos que é sistematicamente ignorado.
12. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando a Igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: Eu não disse?
Fonte: Igreja da Aliança Hamamatsu, Japão
Divulgação Genizah
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
A parábola do Ogan da Rocinha
Aconteceu de, num certo dia, no Largo da Carioca (Rio de Janeiro), aparecer um PHD em Teologia questionando, com fim de pôr a prova o Homem da Roça. Disse o Doutor em tom de deboche:
_ Mestre, o que precisamos fazer para que venhamos herdar a vida eterna?
O Homem da Roça sorriu já sabendo a intenção do Doutor, respondendo:
_ Amigo, o que está escrito na sua Bíblia? Como você interpreta?
Pôs-se a dizer, o Doutor, com a expressão de quem tem tudo decorado e enumerando com os dedos:
_ Ame ao Senhor, o seu Deus de todo o coração, de toda alma, de todas as suas forças e de todo seu entendimento e... ame o próximo como a si mesmo.
Replicou o Homem da Roça:
_Você respondeu de forma sensata. Se fizer isso, ficará vivo! – disse colocando a mão nos ombros do Doutor.
Todavia o Doutor, encabulado, querendo justificar-se, posando de improviso relativo a alguém que ainda tem a fazer mais uma pergunta e que era essa a pergunta principal e não a outra, disse:
_ Tudo bem, mas antes de ir diga-me algo: quem é o meu próximo?
O homem da Roça virou-se aos que o ouvia e em tom de voz mais alto começou, com delicadeza, a contar uma história:
_ Um homem vinha de moto, à noite, do Centro da Cidade em direção a Madureira e, passando em frente à comunidade do Jacarezinho cercado e abordado por assaltantes. Estava com todo seu salário na carteira. Míseros R$ 545,00! Recusando-se a entregar o dinheiro que pagaria o aluguel de R$ 250,00, as compras do mês e o remédio da filha de 4 anos, os assaltantes espancaram-no, despiram-no deixando apenas com a roupa íntima. A impressão é de que estava morto, principalmente após o tiro que o alvejou.
O Homem da Roça percebeu que os que ali estavam ficaram espantados. Continuou a contar:
_ Eram 22:40 hs da noite. Por ser um local violento não passava mais ninguém passeando pelos comércios da região. Apenas trabalhadores voltando de seus trabalhos. Aconteceu de estar passando no mesmo beco que o rapaz estava jogado um Pastor, um Ministro de Louvor e um Diácono. Vinham os três de terno e engravatados, após terem contado o dinheiro que arrecadaram naquele dia para a “obra de Deus”. O Pastor pregara naquele dia sobre Amor. Ao chegarem perto do rapaz, viram-no apenas de roupas íntimas, deram a volta em torno do corpo, pensando mecanicamente “está vendo, o que não faltou foi oportunidade aceitar a Cristo” e prosseguiram seus caminhos.
Entretanto, passava pelo beco um Ogan¹, morador da Rocinha que era dono de um comércio dentro da favela do Jacarezinho. Ao ver o rapaz, jogado, visivelmente com a perna quebrada, pois uma das pernas estava dobrada por cima das costas, o Ogan olhou-o e desesperou-se. Compadeceu-se tremendamente. Agachou-se evitando move-lo para que não prejudicasse o rapaz fisicamente. Olhando para o rapaz, pôs uma mão na cabeça da vítima, com carinho e disse:
_ Rapaz, vai ficar tudo bem, você vai ficar vivo.
Em resposta o rapaz agonizou mais uma vez. Com a outra mão pegou o celular e ligou para um Hospital particular famoso localizado no bairro Méier. Mesmo hospital onde fora operado um jogador de futebol reconhecido mundialmente. Após ter ligado e comunicado escorreram as lágrimas. Pôs-se a pensar o porquê dessas coisas acontecerem, qual o motivo das pessoas não conseguirem viver como irmãos.
Lembrou-se da frase de Martin Luther King, negro americano e ativista pacifista, que dizia:
“Aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes; mas não aprendemos a simples arte de vivermos juntos como irmãos.”
O Homem da Roça contando percebeu que agora, os o que o ouvia não apenas estavam estupefatos, porém também com raiva. Continuou contando:
_ O Ogan no outro dia, pela manhã, no Hospital, pediu a um de seus funcionários que chegasse mais cedo e abri-se a Padaria. Como não sabia o nome do rapaz, que permaneceu por três dias em um estado horrível, sem poder falar, ficou uma semana inteira até que o rapaz se recuperasse. Não sabia sobre a família. Pagou todas caras despesas do Hospital e, depois do rapaz, quando recuperado razoavelmente, lhe falou o que havia acontecido, enquanto o rapaz dormia, deixou R$ 1000.00 em na mão dele. Foi embora nunca mais tendo visto o rapaz e agradecendo a Deus por aquela vida ter sido salva.
_ Então Doutor, diga-me segundo o que pensa: Qual desses você acha que foi o próximo do homem que caiu foi espancado por bandidos?
Ao que lhe respondeu o Teólogo:
_ Ora, aquele que teve misericórdia do Rapaz!
_ Vá e faça o mesmo! Siga o exemplo do Ogan da Rocinha!
(¹) OGAN é a pessoa responsável por desempenhar tarefas de apoio durante os cultos no candomblé, geralmente tocam atabaque dentre outras atividades.
Aconteceu de, num certo dia, no Largo da Carioca (Rio de Janeiro), aparecer um PHD em Teologia questionando, com fim de pôr a prova o Homem da Roça. Disse o Doutor em tom de deboche:
_ Mestre, o que precisamos fazer para que venhamos herdar a vida eterna?
O Homem da Roça sorriu já sabendo a intenção do Doutor, respondendo:
_ Amigo, o que está escrito na sua Bíblia? Como você interpreta?
Pôs-se a dizer, o Doutor, com a expressão de quem tem tudo decorado e enumerando com os dedos:
_ Ame ao Senhor, o seu Deus de todo o coração, de toda alma, de todas as suas forças e de todo seu entendimento e... ame o próximo como a si mesmo.
Replicou o Homem da Roça:
_Você respondeu de forma sensata. Se fizer isso, ficará vivo! – disse colocando a mão nos ombros do Doutor.
Todavia o Doutor, encabulado, querendo justificar-se, posando de improviso relativo a alguém que ainda tem a fazer mais uma pergunta e que era essa a pergunta principal e não a outra, disse:
_ Tudo bem, mas antes de ir diga-me algo: quem é o meu próximo?
O homem da Roça virou-se aos que o ouvia e em tom de voz mais alto começou, com delicadeza, a contar uma história:
_ Um homem vinha de moto, à noite, do Centro da Cidade em direção a Madureira e, passando em frente à comunidade do Jacarezinho cercado e abordado por assaltantes. Estava com todo seu salário na carteira. Míseros R$ 545,00! Recusando-se a entregar o dinheiro que pagaria o aluguel de R$ 250,00, as compras do mês e o remédio da filha de 4 anos, os assaltantes espancaram-no, despiram-no deixando apenas com a roupa íntima. A impressão é de que estava morto, principalmente após o tiro que o alvejou.
O Homem da Roça percebeu que os que ali estavam ficaram espantados. Continuou a contar:
_ Eram 22:40 hs da noite. Por ser um local violento não passava mais ninguém passeando pelos comércios da região. Apenas trabalhadores voltando de seus trabalhos. Aconteceu de estar passando no mesmo beco que o rapaz estava jogado um Pastor, um Ministro de Louvor e um Diácono. Vinham os três de terno e engravatados, após terem contado o dinheiro que arrecadaram naquele dia para a “obra de Deus”. O Pastor pregara naquele dia sobre Amor. Ao chegarem perto do rapaz, viram-no apenas de roupas íntimas, deram a volta em torno do corpo, pensando mecanicamente “está vendo, o que não faltou foi oportunidade aceitar a Cristo” e prosseguiram seus caminhos.
De igual modo passou um Padre, quando passou pelo beco e o viu, contornou seu corpo, seguindo seu caminho, após ter feito sinal da cruz. Pensou ser um usuário de Crack que estava devendo. O rapaz agonizava bem baixinho, o rosto estava desfigurado.
Entretanto, passava pelo beco um Ogan¹, morador da Rocinha que era dono de um comércio dentro da favela do Jacarezinho. Ao ver o rapaz, jogado, visivelmente com a perna quebrada, pois uma das pernas estava dobrada por cima das costas, o Ogan olhou-o e desesperou-se. Compadeceu-se tremendamente. Agachou-se evitando move-lo para que não prejudicasse o rapaz fisicamente. Olhando para o rapaz, pôs uma mão na cabeça da vítima, com carinho e disse:
_ Rapaz, vai ficar tudo bem, você vai ficar vivo.
Em resposta o rapaz agonizou mais uma vez. Com a outra mão pegou o celular e ligou para um Hospital particular famoso localizado no bairro Méier. Mesmo hospital onde fora operado um jogador de futebol reconhecido mundialmente. Após ter ligado e comunicado escorreram as lágrimas. Pôs-se a pensar o porquê dessas coisas acontecerem, qual o motivo das pessoas não conseguirem viver como irmãos.
Lembrou-se da frase de Martin Luther King, negro americano e ativista pacifista, que dizia:
“Aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes; mas não aprendemos a simples arte de vivermos juntos como irmãos.”
O Homem da Roça contando percebeu que agora, os o que o ouvia não apenas estavam estupefatos, porém também com raiva. Continuou contando:
_ O Ogan no outro dia, pela manhã, no Hospital, pediu a um de seus funcionários que chegasse mais cedo e abri-se a Padaria. Como não sabia o nome do rapaz, que permaneceu por três dias em um estado horrível, sem poder falar, ficou uma semana inteira até que o rapaz se recuperasse. Não sabia sobre a família. Pagou todas caras despesas do Hospital e, depois do rapaz, quando recuperado razoavelmente, lhe falou o que havia acontecido, enquanto o rapaz dormia, deixou R$ 1000.00 em na mão dele. Foi embora nunca mais tendo visto o rapaz e agradecendo a Deus por aquela vida ter sido salva.
Terminando a história o Homem da Roça perguntou:
_ Então Doutor, diga-me segundo o que pensa: Qual desses você acha que foi o próximo do homem que caiu foi espancado por bandidos?
Ao que lhe respondeu o Teólogo:
_ Ora, aquele que teve misericórdia do Rapaz!
O homem da Roça aproximando-se, pondo a mão sobre a nuca do Doutor e olhando nos olhos disse-lhe:
_ Vá e faça o mesmo! Siga o exemplo do Ogan da Rocinha!
(¹) OGAN é a pessoa responsável por desempenhar tarefas de apoio durante os cultos no candomblé, geralmente tocam atabaque dentre outras atividades.
domingo, 4 de dezembro de 2011
UM TAL SAMARITANO QUE DESBANCOU OS RELIGIOSOS
Diante do exemplo de um samaritano citado por Jesus, fica a pergunta: qual a nossa disposição ao chamado do Evangelho de nos gastarmos em cuidados ao nosso próximo?
A religião cega de tal forma que o espírito de julgamento e falta de amor, misericórdia e compaixão tem nos impedido de cumprir com tal chamado.
Claro, é mais fácil julgar e não demanda quase nada de nós, apenas algumas palavras inflamadas e se a luz que há em nós é trevas, grandes trevas serão.
Cuidar uns dos outros demanda de nós tempo, paciência, amor, compaixão, acolhimento, respeito, sinceridade, olho no olho.
Uma das coisas que nunca entendi na religião era a falta de aproximação e amizade. O distanciamento imposto por uns era algo desumano.
Mas fica aqui o exemplo de um estrangeiro, um ser excluído pela religião de fariseus-sacerdotes-levitas.
“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu te pagarei quando voltar.”
Lucas 10:33-35
Ele nos ensina o que na vida realmente vale a pena.
Que religião sem serviço ao próximo é só uma forma de matar as pessoas de forma mais rápida.
Então, quanto que nós estamos dispostos a gastar em socorro ao nosso próximo-irmão?
Adaptado de Délio Visterine
Diante do exemplo de um samaritano citado por Jesus, fica a pergunta: qual a nossa disposição ao chamado do Evangelho de nos gastarmos em cuidados ao nosso próximo?
A religião cega de tal forma que o espírito de julgamento e falta de amor, misericórdia e compaixão tem nos impedido de cumprir com tal chamado.
Claro, é mais fácil julgar e não demanda quase nada de nós, apenas algumas palavras inflamadas e se a luz que há em nós é trevas, grandes trevas serão.
Cuidar uns dos outros demanda de nós tempo, paciência, amor, compaixão, acolhimento, respeito, sinceridade, olho no olho.
Uma das coisas que nunca entendi na religião era a falta de aproximação e amizade. O distanciamento imposto por uns era algo desumano.
Mas fica aqui o exemplo de um estrangeiro, um ser excluído pela religião de fariseus-sacerdotes-levitas.
“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu te pagarei quando voltar.”
Lucas 10:33-35
Ele nos ensina o que na vida realmente vale a pena.
Que religião sem serviço ao próximo é só uma forma de matar as pessoas de forma mais rápida.
Então, quanto que nós estamos dispostos a gastar em socorro ao nosso próximo-irmão?
Adaptado de Délio Visterine
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
LIDERANÇA - FALSA PROSPERIDADE
Missionário ataca megapastores e clama missão no sertão nordestino!
O missionário Claudio Pimenta gravou um protesto bastante contundente junto a uma ossada no sertão nordestino, e convidou os Pastores que pregam na TV a conhecerem a realidade das cidades mais pobres do sertão brasileiro.
“Esse vídeo é um desabafo. Eu queria convidar os senhores evangelistas da TV, que estão nas grandes metrópoles, cidades com maiores índices de desenvolvimento humano, para virem pregar o evangelho falso da prosperidade nessa região, uma terra em que urubu morre de fome e só missionário compromissado com o Reino dos céus sobrevive”, declara o Missionário.
Ironizando a prática recorrente nas igrejas neopentecostais, o Missionário pede para que os pregadores da televisão visitem a região assolada pela seca e pobreza para que levem as riquezas mencionadas em suas pregações ao local: “Eu faço um apelo a vocês: se quiserem conhecer essa região, uma das localidades menos evangelizadas do Brasil, já que tudo que vocês tocam vira ouro, podem vir aqui, transformar a vida desse povo. Aí sim, nós vamos dar credibilidade ao falso evangelho da falsa prosperidade”.
Citando passagens bíblicas em que o cristão é exortado a viver com o básico, como roupas e alimento, ele desafia novamente os pregadores da teologia da prosperidade. “Quero ver você, pregador da TV, pregar o evangelho da prosperidade na favela da Rocinha, ou no sertão do Ceará ou do Piauí, nas regiões menos evangelizadas, com pobreza extrema, onde as pessoas vivem com bolsas do governo federal, R$ 90, R$ 130, R$ 160 por mês. Quero ver vocês construírem suas catedrais, comprarem aviões, viverem luxuosamente, num lugar como esse” desafia Pimenta.
O Missionário encerra seu desabafo convidando os líderes cristãos a uma reflexão: “Fica aqui o meu apelo: usem o dinheiro que vocês estão gastando na compra de jatinhos, mansões, ternos de R$ 10 a 20 mil e relógios caros, para pregar o evangelho e abrir igrejas nas cidades de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, que é estabelecido pela ONU – quanto menor, maior a pobreza) do Brasil, nas cidades mais miseráveis desse país. Aí sim, vocês estarão cumprindo o mandamento de Cristo”.
http://www.youtube.com/watch?v=0ROPxMymCec
Missionário ataca megapastores e clama missão no sertão nordestino!
O missionário Claudio Pimenta gravou um protesto bastante contundente junto a uma ossada no sertão nordestino, e convidou os Pastores que pregam na TV a conhecerem a realidade das cidades mais pobres do sertão brasileiro.
“Esse vídeo é um desabafo. Eu queria convidar os senhores evangelistas da TV, que estão nas grandes metrópoles, cidades com maiores índices de desenvolvimento humano, para virem pregar o evangelho falso da prosperidade nessa região, uma terra em que urubu morre de fome e só missionário compromissado com o Reino dos céus sobrevive”, declara o Missionário.
Ironizando a prática recorrente nas igrejas neopentecostais, o Missionário pede para que os pregadores da televisão visitem a região assolada pela seca e pobreza para que levem as riquezas mencionadas em suas pregações ao local: “Eu faço um apelo a vocês: se quiserem conhecer essa região, uma das localidades menos evangelizadas do Brasil, já que tudo que vocês tocam vira ouro, podem vir aqui, transformar a vida desse povo. Aí sim, nós vamos dar credibilidade ao falso evangelho da falsa prosperidade”.
Citando passagens bíblicas em que o cristão é exortado a viver com o básico, como roupas e alimento, ele desafia novamente os pregadores da teologia da prosperidade. “Quero ver você, pregador da TV, pregar o evangelho da prosperidade na favela da Rocinha, ou no sertão do Ceará ou do Piauí, nas regiões menos evangelizadas, com pobreza extrema, onde as pessoas vivem com bolsas do governo federal, R$ 90, R$ 130, R$ 160 por mês. Quero ver vocês construírem suas catedrais, comprarem aviões, viverem luxuosamente, num lugar como esse” desafia Pimenta.
O Missionário encerra seu desabafo convidando os líderes cristãos a uma reflexão: “Fica aqui o meu apelo: usem o dinheiro que vocês estão gastando na compra de jatinhos, mansões, ternos de R$ 10 a 20 mil e relógios caros, para pregar o evangelho e abrir igrejas nas cidades de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, que é estabelecido pela ONU – quanto menor, maior a pobreza) do Brasil, nas cidades mais miseráveis desse país. Aí sim, vocês estarão cumprindo o mandamento de Cristo”.
http://www.youtube.com/watch?v=0ROPxMymCec
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
POR HOJE NÃO! (Uma oração para todos os dias...)
Hoje não vou mais beber
Hoje não vou mais fumar
Hoje não vou mais me prostituir
Só por hoje não vou mais me drogar.
Hoje não vou mais roubar
Hoje não vou mais matar
Hoje não vou mais maldizer
Só por hoje não vou mais condenar.
Hoje não vou mais invejar
Hoje não vou mais odiar
Hoje não vou mais idolatrar
Só por hoje não vou mais me irar.
Hoje não vou mais criar discórdias
Hoje não vou mais criar divisões
Hoje não vou mais criar imoralidades
Só por hoje não vou mais criar destruições.
Hoje não vou mais deixar de servir
Hoje não vou mais deixar de ser justo
Hoje não vou mais deixar de amar
Só por hoje não vou mais deixar de Cristo.
Só por hoje, tente não pecar, tente não tornar a Graça que Deus lhe deu em uma graxa mundana, suja, escorregadia e que te deixará sempre sujo!
Repita essa oração a cada manhã e tenha certeza, Deus te abençoará!
Márcio Fidélis, missionário de Cristo!
Hoje não vou mais beber
Hoje não vou mais fumar
Hoje não vou mais me prostituir
Só por hoje não vou mais me drogar.
Hoje não vou mais roubar
Hoje não vou mais matar
Hoje não vou mais maldizer
Só por hoje não vou mais condenar.
Hoje não vou mais invejar
Hoje não vou mais odiar
Hoje não vou mais idolatrar
Só por hoje não vou mais me irar.
Hoje não vou mais criar discórdias
Hoje não vou mais criar divisões
Hoje não vou mais criar imoralidades
Só por hoje não vou mais criar destruições.
Hoje não vou mais deixar de servir
Hoje não vou mais deixar de ser justo
Hoje não vou mais deixar de amar
Só por hoje não vou mais deixar de Cristo.
Só por hoje, tente não pecar, tente não tornar a Graça que Deus lhe deu em uma graxa mundana, suja, escorregadia e que te deixará sempre sujo!
Repita essa oração a cada manhã e tenha certeza, Deus te abençoará!
Márcio Fidélis, missionário de Cristo!
sábado, 5 de novembro de 2011
- ORAÇÃO DA PAZ!
- Senhor: Fazei de mim um instrumento de vossa PAZ.
- Onde houver Ódio, que eu leve o AMOR,
- Onde houver Ofensa, que eu leve o PERDÃO.
- Onde houver Discórdia, que eu leve a UNIÃO.
- Onde houver Dúvida, que eu leve a FÉ.
- Onde houver Erro, que eu leve a VERDADE.
- Onde houver Desespero, que eu leve a ESPERANÇA.
- Onde houver Tristeza, que eu leve a ALEGRIA.
- Onde houver Trevas, que eu leve a LUZ!
- Ó Mestre,
- fazei que eu procure mais:
- CONSOLAR, que ser consolado;
- COMPREENDER, que ser compreendido;
- AMAR, que ser amado.
- Pois é DANDO, que se recebe.
- PERDOANDO, que se é perdoado e
- é MORRENDO, que se vive para a vida eterna!
- Amém!
- por São Francisco de Assis.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
IGREJAS CRISTÃS | IGREJA DE CRISTO |
Adoram imagens, entidades, amuletos ou os líderes da igreja | Adoram somente a Deus |
A pregação da “Palavra” é o ponto mais importante do culto | O principal é a comunhão e a Palavra só complementa tudo |
Levam em média 2 horas e meia de extensa programação | A reunião dura 1 ¹/² hora, mas todos são livres para ir e vir |
Proibe-se de tudo um pouco, pois tudo é do diabo, ou é pecado, pois a liderança tem medo de perder um membro | Tudo foi criado por Deus para nós, mas evita-se tudo que é mal |
Músicas sacras, corinhos ou evangélicas da moda (gospel) | Músicas que traduzam a vida em Cristo, sejam elas evangélicas, católicas ou boas músicas populares |
Reunião feita para os fiéis da religião | Reunião feita para todos, pois se prega a reconciliação de todos com Deus, que já se reconciliou com todos, sem falar de religião |
Os membros só amam os irmãos da igreja local ou da mesma religião | Os de Cristo tem a missão de amar, evangelizar e aceitar a todos por igual, como ordenou o Mestre |
Igreja é o prédio onde as pessoas se reúnem | Igreja são as pessoas que se reúnem em um local em nome de Jesus |
Fala-se de Jesus, mas vive-se uma vida de aparências, religiosidades, regras, tradições, campanhas, amuletos | Fala-se e vive-se Jesus no dia a dia, no coração, combatendo tudo aquilo que é contrário à inclusão que Jesus praticou |
Deus habita nos templos e os cristãos devem se isolar do mundo | Deus habita em nós, Cristo é o centro de tudo e o mundo é o campo a ser desbravado |
Evangelizar é trazer a pessoa para a sua religião e igreja | Evangelizar é um ato do amor de Cristo que traz confiança e exemplos a serem seguidos, não importando religião ou igrejas |
Missão é um departamento da igreja | A Igreja de Cristo é uma missão |
Dízimos e ofertas são sacrifícios obrigatórios que geralmente bancam as vaidades de templos e líderes | Dízimos e ofertas são atos voluntários que servem para evangelismo e para alívio dos carentes (Atos 4:34-35; 2:45-47) |
O importante é o número de pessoas no templo, pois acham que quanto mais pessoas houver, mais “ungida” a igreja é | Não se ilude com números de pessoas num templo, mas em fazer as pessoas no dia a dia se reconciliar com Deus. |
Pratica a grande omissão: Fugir do mundo e esperar os pecadores ir até um templo | Pratica a Grande Comissão: Ide e fazei discípulos em todo lugar, indo atrás das vidas perdidas e plantando a semente |
O líder é o “ungido” e está acima de tudo e de todos | Não há semi-deuses. O líder é participativo e busca o bem de todos. O Ungido da Igreja é Cristo! |
Pregam a prosperidade (geralmente do líder) e a justiça própria (Eu consegui porque fiz isso e aquilo). Deus é só um Office-boy | O Cristão é imitador de Jesus, buscando o Reino de Deus e a Sua justiça, em amor, e as demais coisas lhes serão acrescentadas |
Márcio R. Fidélis, pastor-missionário de Cristo.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
POR QUE JESUS MANDOU PREGAR O EVANGELHO?
Por que Jesus mandou pregar o Evangelho?
Por que Jesus mandou pregar o Evangelho?
Primeiro devo começar com o que não é objetivo do anuncio do Evangelho, mas que entre a multidão dos discípulos equivocados, é aclamado como sendo parte do objetivo do Evangelho.
Não é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado a fim de fazer as pessoas mudarem de religião.
Nem tampouco para que as pessoas passem a freqüentar um templo, nem para cantarem hinos para Jesus entre chineses ou hindus, esquimós ou índios nus, como dizia o “corinho” da Escola Dominical.
Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para que o Cristianismo se expanda na Terra. Deus não é cristão, contrariamente ao que alguns dizem: “O Deus cristão é...” assim ou assado...
Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para despovoar o inferno e povoar o céu, como se tudo dependesse da iniciativa do “cristianismo” para a salvação humana.
Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para que os crentes sejam “glorificados” na Terra.
Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para batizar pessoas usando muita ou pouca água.
Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para que se discuta com os novos convertidos o resto da vida acerca de quem joio e quem é trigo.
Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para criarmos impérios de comunicação cristãos.
Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para qualquer coisa que não seja a encarnação do bem do Evangelho no coração das pessoas.
O Evangelho é a noticia de Deus aos homens, a saber: que Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo todo.
Jesus não ergueu nada fora do coração humano, correndo todos os riscos de tal “confiança” na natureza humana, pois, de fato, fora do coração não cabe nada que seja essencialmente reino de Deus.
Qualquer bem do Evangelho será sempre vida. E vida como o ensino e conforme a prática de Jesus, no espírito de tudo o que Ele viveu e, assim, ensinou.
O Evangelho, portanto, antes de tudo é Reconciliação.
Sim! É Reconciliação do homem com Deus, consigo mesmo e com o próximo, mesmo que o próximo seja inimigo, pois, assim como Deus se reconciliou conosco sendo nós inimigos de Deus no entendimento e nas praticas de obras perversas e alienadas, ainda assim Ele nos amou e nos ama, e, unilateralmente se reconciliou conosco.
É Reconciliação com Deus porque Deus a fez e feita está. Assim, não há o que discutir, mas apenas dizer “quero” ou “não quero”.
É Reconciliação do homem consigo mesmo porque Deus o perdoou. Portanto, perdoado está todo homem que creia que está perdoado; e assim viva como quem crê que está perdoado, perdoando outros, como Deus em Cristo o perdoou.
É Reconciliação do homem com seu próximo, pois, quem foi perdoado de tudo, perdoa tudo e segue em amor.
Portanto, é apenas Reconciliação que o Evangelho carrega como objetivo.
Por causa disso, o Evangelho é também Reconciliação do homem com o todo da criação de Deus, pois, se o que existe é de Deus, e nós dizemos que Dele somos, o natural é amar a tudo o que Ele criou, e proteger cada coisa para ter sua própria existência.
Se a pregação gera isto como vida, então é o Evangelho que se está pregando. Mas se não gera, ou é porque quem ouve não quer ou não entende; ou, então, é porque não é o Evangelho que está sendo pregado.
O Evangelho ensina tudo, menos uma religião. Aliás, desde que João disse que na Nova Jerusalém não há santuário que ficamos sabendo que o Evangelho é ateu de religião.
É simples assim.
O Evangelho é o bem das ovelhas de Jesus em todos os outros apriscos.
Ora, o Evangelho pode ser o bem de Jesus até para cristãos, quanto mais para todos os homens.
É ou não é?
por Caio
por Caio
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PS: 1º ano sem meu paizão, falecido no dia 1º a noite e enterrado no dia 2 de tarde. Saudades que dói demais no peito! Te amo meu orelhão!
Márcio R. Fidélis, um missionário feliz com tudo o que o Senhor já fez!
PS: 1º ano sem meu paizão, falecido no dia 1º a noite e enterrado no dia 2 de tarde. Saudades que dói demais no peito! Te amo meu orelhão!
Márcio R. Fidélis, um missionário feliz com tudo o que o Senhor já fez!
sábado, 29 de outubro de 2011
JESUS NO EVANGELISMO
Lá estava Ele, conversando com desocupados, alguns aparentemente bêbados quando chega um jovem com folhetos na mão:
- Boa tarde, posso dizer algumas palavras para vocês? – o rapaz chega tímido, estendendo a mão com um folheto em direção a Jesus.
- Boa tarde. – alguns respondem, enquanto outros começam uma conversa paralela. Jesus pega o folheto e passa para um homem ao seu lado.
- Você poderia deixar alguns desses folhetos conosco?
– pergunta Jesus olhando o jovem visivelmente constrangido.
– Você está com vergonha?
– pergunta Jesus olhando o jovem visivelmente constrangido.
– Você está com vergonha?
- Nããããããooo, eu não tenho vergonha da Palavra. Na bíblia diz que aquele que se envergonhar de Jesus diante dos homens, Ele vai se envergonhar dele diante do Pai. Eu não tenho vergonha do evangelho, por isso que saio evangelizando.
– A conversa paralela aumenta, mas Jesus e 2 outros se detêm no rapaz, ainda mais constrangido pela pergunta de Jesus.
- Ah... me pareceu que você estava envergonhado. Não digo que do evangelho, mas da tarefa de abordar desconhecidos para entregar folhetos. Tudo bem...
– Jesus olha fundo nos olhos do moço que desvia o olhar para o chão.
– Jesus olha fundo nos olhos do moço que desvia o olhar para o chão.
- De forma alguma senhor... é uma honra proclamar as Boas-Novas!
– o rapaz continua de cabeça baixa pensando em como sair da situação constrangedora com aquele estranho.
– o rapaz continua de cabeça baixa pensando em como sair da situação constrangedora com aquele estranho.
- Que bom! É sempre gratificante encontrar alguém interessado em falar sobre as Boas-Novas do Reino. Acredito que nem todos aqui estão interessados, mas como pode ver, eu e esses 2 colegas estamos prontos para receber as novidades que você tem. Diga lá, quais as Boas-Novas?
– Jesus fecha uma roda com ele, os outros 2 colegas maltrapilhos e o jovem recém chegado.
– Jesus fecha uma roda com ele, os outros 2 colegas maltrapilhos e o jovem recém chegado.
- Ééééééé, entãoooo... tá no folheto ai. Jesus morreu por todos nós para a gente ir morar com Ele no céu. Entãooooo... ai no folheto tem os detalhes, horários de culto. Se vocês puderem vão lá à igreja. Hoje mesmo tem culto da prosperidade lá.
– Jesus estende a mão para receber o folheto, pois o jovem ainda não havia entregado. Nesse momento um dos colegas, até o momento calado se pronuncia.
– Jesus estende a mão para receber o folheto, pois o jovem ainda não havia entregado. Nesse momento um dos colegas, até o momento calado se pronuncia.
- Pô irmão, eu sou crente sabe? Eu era da Igreja Pentecostal dos Milagres de Jesus, não tô indo, mas oro em casa, leio a bíblia sabe? Sou crente! Você tem uma ajuda ai pra me dar? To precisando muito de comer... e ai mais tarde eu vou lá para o culto.
- A minha igreja é a Igreja Internacional do Reinado do Pai, essa ai que você disse eu conheço, mas lá na nossa igreja Deus se manifesta MESMO. Se você for lá Deus vai te abençoar e tirar você dessa situação de miséria.
– o rapaz se anima com o interesse do maltrapilho.
– o rapaz se anima com o interesse do maltrapilho.
- Mas e ai, tem uma ajudinha?
– ele faz uma cara de dó e coloca a mão sobre a barriga mostrando com os gestos que a fome estava grande.
– ele faz uma cara de dó e coloca a mão sobre a barriga mostrando com os gestos que a fome estava grande.
- Não tenho...
– antes de acabar a frase o outro retruca:
– antes de acabar a frase o outro retruca:
- Ué, se não funciona nem para você, eu vou lá fazer o que??? Não tem nem um trocado ai irmão?
– o maltrapilho levanta a voz e se aproxima do rapaz. Jesus intervém encostando levemente a mão no peito do homem:
– o maltrapilho levanta a voz e se aproxima do rapaz. Jesus intervém encostando levemente a mão no peito do homem:
- Calma, fique tranquilo, eu mesmo não tenho onde reclinar minha cabeça...
– o rapaz interrompe rapidamente, vendo a oportunidade de “falar sobre o Reino”:
– o rapaz interrompe rapidamente, vendo a oportunidade de “falar sobre o Reino”:
- Então moço você tem que ir lá na igreja. Vai começar uma campanha lá de 7,77 semanas onde todos vão receber a unção de prosperidade nacional. Ai você sai da pindaíba. Paulo mesmo disse na bíblia: “Deus te chamou para ser cabeça e não cauda”!!!
– Jesus olha surpreso com essa argumentação e o versículo atribuído a Paulo.
– Jesus olha surpreso com essa argumentação e o versículo atribuído a Paulo.
- Paulo disse isso? – olhar de Jesus não deixa o rapaz.
- Ééééé, Paulo da Bíblia, o senhor não conhece ele, mas lá na igreja o apóstolo prega, ora e as coisas acontecem. Esses dias o apóstolo comprou uma casa no Lago Sul sem nenhum dinheiro... Deus DEU PARA ELE! E ainda veio com um New Civic, aleluiasssss.
- Deus deu a ele?
- Jesus olha para o céu...
– e eu não tenho nem morada certa...
- Jesus olha para o céu...
– e eu não tenho nem morada certa...
- É que o senhor não tem fé, por isso tá sem casa, mas vamos lá que o apóstolo vai impor as mãos sobre você para decretar a benção. A benção decretada de acordo com a palavra, Deus tem que ouvir, Ele não é homem para mentir, se tá na bíblia Deus tem que obedecer e fazer, é só decretar como está na palavra. Agora tem quer ter fé e cumprir a campanha direitinho. As coisas acontecem moço. Ôôôôôôôô glóóóóóriaassssss!!!
- É moço...
– o colega faminto olha para Jesus
– o rapaz tá certo. Fui um tempo na igreja e vi um monte de gente prosperar... ficar rico. Todo culto tinha um testemunho de alguém que fez a campanha e foi abençoado. Carro, casa, bens. Eu mesmo fiz a campanha, mas continuei pobre e pior, vendi o barraco lá no Jardim Ingá para semear e não recebi nada. Sou um homem de pouca fé. Não mereço ser crente... minha mulher me deixou depois que vendi o barraco. O pastor arrumou um homem de Deus para ela. Próspero.
– os olhos do homem encheram de lágrimas com a lembrança, ainda doída do fracasso na fé, no relacionamento, na vida.
– o colega faminto olha para Jesus
– o rapaz tá certo. Fui um tempo na igreja e vi um monte de gente prosperar... ficar rico. Todo culto tinha um testemunho de alguém que fez a campanha e foi abençoado. Carro, casa, bens. Eu mesmo fiz a campanha, mas continuei pobre e pior, vendi o barraco lá no Jardim Ingá para semear e não recebi nada. Sou um homem de pouca fé. Não mereço ser crente... minha mulher me deixou depois que vendi o barraco. O pastor arrumou um homem de Deus para ela. Próspero.
– os olhos do homem encheram de lágrimas com a lembrança, ainda doída do fracasso na fé, no relacionamento, na vida.
- Qual o seu nome?
– Jesus pergunta para o novo colega.
– Jesus pergunta para o novo colega.
- É Zaqueu, mas todos me chamam de Pará.
- Ééé, tem que ter fé, senão não funciona.
– o jovem se emociona com a história do homem. A única explicação é a falta de fé, a culpa não é de Deus, se Deus não abençoou é porque faltou fé.
– Vou indo gente, apareçam no culto depois. Pará, tenha fé... Deus vai restituir 7 vezes mais.
– o jovem se emociona com a história do homem. A única explicação é a falta de fé, a culpa não é de Deus, se Deus não abençoou é porque faltou fé.
– Vou indo gente, apareçam no culto depois. Pará, tenha fé... Deus vai restituir 7 vezes mais.
A roda inicial tinha dispersado ficando apenas os 2 que ouviram a “pregação do evangelista”. Jesus passou o braço pelos ombros do Pará e perguntou?
- Vocês estão com fome?
- Pô, nem me fale... véi.
Pará não respondeu e ficou cabisbaixo, perdido em pensamentos.
- E ai Pará, fome?
– Jesus pergunta apertando o ombro do Pará.
- E ai Pará, fome?
– Jesus pergunta apertando o ombro do Pará.
- Tô não... valeu.
Mesmo com a negativa Jesus enfia a mão na sua bolsa e retira um marmitex, entregando-o ao Pará.
- Que é isso???
– Pará fica surpreso e antes de continuar a frase Jesus retira outra e entrega ao outro faminto.
- Que é isso???
– Pará fica surpreso e antes de continuar a frase Jesus retira outra e entrega ao outro faminto.
- Obrigado!
– o cara olha super desconfiado para Jesus que tira um terceiro marmitex:
– o cara olha super desconfiado para Jesus que tira um terceiro marmitex:
- Vamos comer enquanto está quente!
- De onde você tirou isso?
– Pará não acreditava no que via. O marmitex estava quente...
– Pará não acreditava no que via. O marmitex estava quente...
- O Pai sempre dá o que é necessário.
– Jesus finaliza tirando 3 jogos de talheres de sua bolsa.
– Jesus finaliza tirando 3 jogos de talheres de sua bolsa.
por Marcos Siqueira
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
A REVOLUÇÃO DO AMOR DE CRISTO: ALCANÇAR ALMAS!
por Márcio R. Fidélis
Há mais de 2 mil anos atrás, num tempo em que se vivia a Lei, que era dura e não podia ser cumprida por ninguém, onde a religiosidade e os julgamentos dos religiosos contra o povo eram implacáveis, Jesus Cristo aparece provocando uma revolução sem precedentes, apontando para aqueles que viviam da hipocrisia da religião, que pecavam tanto quanto qualquer pessoa, não estavam em posição de julgar a ninguém.
Jesus em seu Ministério mostrava que todas as pessoas eram iguais diante de Deus, e que somente a sua Graça poderia tirar do ser humano toda sujeira vivida pelo pecado. E nos ensina hoje como combater o mundo. Que mundo?
- Mundo = na visão dos religiosos, é o que há de matéria física, existencial (praia, cinema, futebol, música secular, certas roupas, piercing, tatuagem, festas, churrascadas, baladas, internet, tv, etc.);
- Mundo = na visão de Jesus, é espiritual, é o mal na qual o mundo jaz, está morto, é refém (injustiça, dor, sofrimento, falta de amor, falta de misericórdia, de perdão, de sofrimento, de desprezo, etc.).
É esse mundo, o espiritual, o de maus sentimentos orquestrados pelo maligno que precisamos nos posicionar, combater o bom combate, pois Jesus combateu os religiosos, os homens da lei e os políticos, para estar sempre do lado do injustiçado, lhe trazendo justiça e alívio.
A revolução do Amor de Cristo nos convida a praticar o verdadeiro amor e a verdadeira justiça.
As pessoas julgam umas às outras sem perdão e sem humanidade, mas não precisamos disso, o que precisamos é do Amor de Cristo para abraçar os que estão sujos e abandonados pela sociedade.
Vemos tantas coisas erradas na sociedade, na política, nas igrejas, e não importa onde, mas temos a obrigação de fazer parte dessa revolução, cada um de nós levando a Graça de Cristo por toda a Terra.
Tudo o que fizermos tem de ter o Amor de Deus, pois Deus é Amor e ama a todos, A TODOS!
Temos que ter a consciência que nem tudo devemos fazer (não é não podemos, mas é não devemos), para que não nos tornemos escravos de alguma coisa. Além disso, é essa consciência o nosso termômetro, o que nos fará perceber o quanto estamos errando diante de nós mesmo, de Deus e em relação ao nosso semelhante!
M.R. FIDÉLIS, pastor-missionário de Cristo.
por Márcio R. Fidélis
Há mais de 2 mil anos atrás, num tempo em que se vivia a Lei, que era dura e não podia ser cumprida por ninguém, onde a religiosidade e os julgamentos dos religiosos contra o povo eram implacáveis, Jesus Cristo aparece provocando uma revolução sem precedentes, apontando para aqueles que viviam da hipocrisia da religião, que pecavam tanto quanto qualquer pessoa, não estavam em posição de julgar a ninguém.
Jesus em seu Ministério mostrava que todas as pessoas eram iguais diante de Deus, e que somente a sua Graça poderia tirar do ser humano toda sujeira vivida pelo pecado. E nos ensina hoje como combater o mundo. Que mundo?
- Mundo = na visão dos religiosos, é o que há de matéria física, existencial (praia, cinema, futebol, música secular, certas roupas, piercing, tatuagem, festas, churrascadas, baladas, internet, tv, etc.);
- Mundo = na visão de Jesus, é espiritual, é o mal na qual o mundo jaz, está morto, é refém (injustiça, dor, sofrimento, falta de amor, falta de misericórdia, de perdão, de sofrimento, de desprezo, etc.).
É esse mundo, o espiritual, o de maus sentimentos orquestrados pelo maligno que precisamos nos posicionar, combater o bom combate, pois Jesus combateu os religiosos, os homens da lei e os políticos, para estar sempre do lado do injustiçado, lhe trazendo justiça e alívio.
A revolução do Amor de Cristo nos convida a praticar o verdadeiro amor e a verdadeira justiça.
As pessoas julgam umas às outras sem perdão e sem humanidade, mas não precisamos disso, o que precisamos é do Amor de Cristo para abraçar os que estão sujos e abandonados pela sociedade.
Vemos tantas coisas erradas na sociedade, na política, nas igrejas, e não importa onde, mas temos a obrigação de fazer parte dessa revolução, cada um de nós levando a Graça de Cristo por toda a Terra.
Tudo o que fizermos tem de ter o Amor de Deus, pois Deus é Amor e ama a todos, A TODOS!
Temos que ter a consciência que nem tudo devemos fazer (não é não podemos, mas é não devemos), para que não nos tornemos escravos de alguma coisa. Além disso, é essa consciência o nosso termômetro, o que nos fará perceber o quanto estamos errando diante de nós mesmo, de Deus e em relação ao nosso semelhante!
M.R. FIDÉLIS, pastor-missionário de Cristo.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu empregado chegou com a notícia de que um de seus cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente, avaliou a situação, certificou-se de que o animal não se machucara, mas pela dificuldade e o alto custo para retirá-lo do fundo do poço achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.
Tomou então a difícil decisão: determinou sacrificar o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo. E assim foi feito. Os empregados começaram a jogar terra para dentro do buraco, de forma a cobrir o cavalo.
Mas à medida que a terra caía em seu dorso, o animal se sacudia e a terra ia se acumulando no fundo, possibilitando a sua subida. Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas ao contrário, à medida que a terra enchia o poço, mais ele subia, até que conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo serviu ao dono da fazenda por muitos anos.
Quando você estiver “lá embaixo”, sentindo-se desacreditado, desvalorizado, desprezado, sem reputação, não deixe a derrota, o abatimento e o insucesso cair sobre você. Suba sobre eles.
Transforme-os em oportunidade e possibilidade para subir e sair da situação difícil em que se encontra.
(Autor Desconhecido)
Paz seja a todos de bom coração, cheio do Amor de Deus!
MR Fidélis, pastor-missionário de Cristo.
Paz seja a todos de bom coração, cheio do Amor de Deus!
MR Fidélis, pastor-missionário de Cristo.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
PERDI A FÉ EM "deus"
Atenção! Atenção! O texto a seguir, contém idéias muito fortes e provocativas, portanto se você não quiser perder a sua fé ingênua e tradicional dos evangélicos, não leia o texto abaixo.
Perdi a fé em “deus”........Parcial, do tipo que dá emprego, carro, dinheiro e casa para os fieis enquanto deixa milhões morrerem de fome. Que favorece seus escolhidos, dando vantagem sobre os outros mortais. Facilitando a vida de quem o serve. Que em troca da fé, compensa a falta de competência, dando um empurrãozinho, fazendo - por exemplo - os seus fieis passarem no vestibular.
Perdi a fé em “deus”........Local, que dá livramentos de assaltos e acidentes mas não impede uma tsunami que mata milhares.
Perdi a fé em “deus”........Medíocre, que cura dor de cabeça, nariz e cotovelo, mas não cura amputados, crianças com síndrome de down.
Perdi a fé em “deus”........Determinista, que manipula tudo e a todos. Que orquestra todos os acontecimentos. Que micro e macro gerencia todos os eventos no universo.
Perdi a fé em “deus”........Que destinou na eternidade passada, alguns eleitos para o céu, enquanto a grande esmagadora maioria para queimar nos infernos.
Perdi a fé em “deus"........Vingativo, assassino, carrasco e cruel que cobra desempenhos, sacrifícios e penitências em troca de favores. Que persegue o homem com maldições, esperando uma falha para castigar.
Perdi a fé em “deus”........Bobalhão, que está a serviço do homem, que recebe ordens. Facilmente manipulado, que é preso por correntes (campanhas) de oração.
Perdi a fé em “deus”........Passivo e inerte, que precisa de um empurrãozinho, para poder agir, porque é débil no seu amor.
Perdi a fé em “deus”, com “d” minúsculo e entre aspas, que foi e é, cultuado na cultura evangélica, mas que não condiz com o Deus revelado nas escrituras e principalmente em Cristo. Um “deus” pagão, que nada mais é, do que uma projeção da imagem do próprio homem.
Perdi a fé em “deus”........Mas nem tudo está perdido!!! Alias, algumas coisas para nós ganharmos, antes é preciso perder. Perdi a fé nesse “deus” que os evangélicos vêm propagandeando, por que se mostrou incoerente e incompatível com a realidade da vida.
Ganhei a fé em Deus........Solidário com a raça humana, que morreu na cruz, sofrendo as injustiças e as dores da humanidade. A mais fabulosa de todas as noticias é que; a nossa dor dói em Deus.
Ganhei a fé em Deus........Imparcial que ama a todos incondicionalmente, pai de todos, que abençoa a todos, sem olhar para classe social ou religiosa. Um Deus que faz com que, sol e chuva venham sobre bons ou ingratos.
Ganhei a fé em Deus........Global que, se agir livrando alguém de assalto, livra também do tsunami. O que não podemos fazer é, crer em um possível livramento de assalto ou testemunharmos que Deus abriu-nos uma porta de emprego, e fecharmos os nossos olhos para a realidade cruel do mundo.
Ganhei a fé em Deus........De milagres, seria insano não acreditar em milagres, mas no entanto não devemos nem buscar e muito menos esperar por milagres. Explico: Como posso orar para Deus curar uma febre ou dor de cabeça, enquanto tem milhões morrendo de AIDS, ou no mínimo piores do que eu? Só pelo fato de ser solidário com a raça humana, o Cristão consciente, não deve buscar alivio para suas dores. Alias, todo verdadeiro Cristão deveria fazer um pacto com Deus, o de pedir bênçãos que sejam universais. Exemplo: Porque ao invés de pedir uma cura individual, não pede pra que Deus de sabedoria aos médicos pra que encontre cura e todos seja beneficiado? Em relação a não esperar por milagres, é que os milagres são raros, ou seja, são exceções do sobrenatural misterioso do agir de Deus. Não devemos organizar nossa vida entorno de um possível milagre, por que as chances de nos frustramos é grande.
Ganhei a fé em Deus........Esvaziado, não somente em Cristo, mas no ato da criação. Por nos amar, Deus decidiu soberanamente abrir mão do poder de controlar tudo e a todos, e nos concedeu total liberdade. Todo sofrimento é o preço pago por nossa liberdade.
Ganhei a fé em Deus........Que morreu para salvar a todos, não somente os escolhidos. A lógica é a seguinte: Se a bíblia diz que Deus deseja que todos sejam salvos, e se ele destinou pessoas para o céu e outras para o inferno, porque ele não destinou todos para o céu? Ou a bíblia cometeu um grande erro, e está se contradizendo (o que eu não acredito) ou, erro de interpretação e de conceito. (que é o que eu acredito)
Ganhei a fé em Deus........Amoroso, que persegue o homem sim, mas com o seu grande amor. Que nos entende e está pronto a nos perdoar.
Ganhei a fé em Deus........Além de Deus, que ninguém o pode controlar, manipular.
Ganhei a fé em Deus........Da graça, que tudo o que nos deu ou vai nos dar, não é proporcional ao tamanho do nosso mérito.
Atenção! Atenção! O texto a seguir, contém idéias muito fortes e provocativas, portanto se você não quiser perder a sua fé ingênua e tradicional dos evangélicos, não leia o texto abaixo.
Perdi a fé em “deus”........Parcial, do tipo que dá emprego, carro, dinheiro e casa para os fieis enquanto deixa milhões morrerem de fome. Que favorece seus escolhidos, dando vantagem sobre os outros mortais. Facilitando a vida de quem o serve. Que em troca da fé, compensa a falta de competência, dando um empurrãozinho, fazendo - por exemplo - os seus fieis passarem no vestibular.
Perdi a fé em “deus”........Local, que dá livramentos de assaltos e acidentes mas não impede uma tsunami que mata milhares.
Perdi a fé em “deus”........Medíocre, que cura dor de cabeça, nariz e cotovelo, mas não cura amputados, crianças com síndrome de down.
Perdi a fé em “deus”........Determinista, que manipula tudo e a todos. Que orquestra todos os acontecimentos. Que micro e macro gerencia todos os eventos no universo.
Perdi a fé em “deus”........Que destinou na eternidade passada, alguns eleitos para o céu, enquanto a grande esmagadora maioria para queimar nos infernos.
Perdi a fé em “deus"........Vingativo, assassino, carrasco e cruel que cobra desempenhos, sacrifícios e penitências em troca de favores. Que persegue o homem com maldições, esperando uma falha para castigar.
Perdi a fé em “deus”........Bobalhão, que está a serviço do homem, que recebe ordens. Facilmente manipulado, que é preso por correntes (campanhas) de oração.
Perdi a fé em “deus”........Passivo e inerte, que precisa de um empurrãozinho, para poder agir, porque é débil no seu amor.
Perdi a fé em “deus”, com “d” minúsculo e entre aspas, que foi e é, cultuado na cultura evangélica, mas que não condiz com o Deus revelado nas escrituras e principalmente em Cristo. Um “deus” pagão, que nada mais é, do que uma projeção da imagem do próprio homem.
O homem vê em "deus" a sua própria imagem, ou seja, se ele (homem) é mesquinho, ele vê um “deus” mesquinho. Se ele (homem) é um interesseiro, que só ajuda quem merece, ele projeta em “deus” está imagem. Ou seja, que “deus” só ajuda quem merece. (quem faz campanhas intermináveis de oração, por exemplo)
Perdi a fé em “deus”........Mas nem tudo está perdido!!! Alias, algumas coisas para nós ganharmos, antes é preciso perder. Perdi a fé nesse “deus” que os evangélicos vêm propagandeando, por que se mostrou incoerente e incompatível com a realidade da vida.
Mas ganhei outra fé, que está dia a dia sendo re-significada, tendo como chão (base) a pratica (existência) da vida humana. Por esta fé, estou entusiasmado.
Ganhei a fé em Deus........Solidário com a raça humana, que morreu na cruz, sofrendo as injustiças e as dores da humanidade. A mais fabulosa de todas as noticias é que; a nossa dor dói em Deus.
Ganhei a fé em Deus........Imparcial que ama a todos incondicionalmente, pai de todos, que abençoa a todos, sem olhar para classe social ou religiosa. Um Deus que faz com que, sol e chuva venham sobre bons ou ingratos.
Ganhei a fé em Deus........Global que, se agir livrando alguém de assalto, livra também do tsunami. O que não podemos fazer é, crer em um possível livramento de assalto ou testemunharmos que Deus abriu-nos uma porta de emprego, e fecharmos os nossos olhos para a realidade cruel do mundo.
Ganhei a fé em Deus........De milagres, seria insano não acreditar em milagres, mas no entanto não devemos nem buscar e muito menos esperar por milagres. Explico: Como posso orar para Deus curar uma febre ou dor de cabeça, enquanto tem milhões morrendo de AIDS, ou no mínimo piores do que eu? Só pelo fato de ser solidário com a raça humana, o Cristão consciente, não deve buscar alivio para suas dores. Alias, todo verdadeiro Cristão deveria fazer um pacto com Deus, o de pedir bênçãos que sejam universais. Exemplo: Porque ao invés de pedir uma cura individual, não pede pra que Deus de sabedoria aos médicos pra que encontre cura e todos seja beneficiado? Em relação a não esperar por milagres, é que os milagres são raros, ou seja, são exceções do sobrenatural misterioso do agir de Deus. Não devemos organizar nossa vida entorno de um possível milagre, por que as chances de nos frustramos é grande.
Ganhei a fé em Deus........Esvaziado, não somente em Cristo, mas no ato da criação. Por nos amar, Deus decidiu soberanamente abrir mão do poder de controlar tudo e a todos, e nos concedeu total liberdade. Todo sofrimento é o preço pago por nossa liberdade.
Ganhei a fé em Deus........Que morreu para salvar a todos, não somente os escolhidos. A lógica é a seguinte: Se a bíblia diz que Deus deseja que todos sejam salvos, e se ele destinou pessoas para o céu e outras para o inferno, porque ele não destinou todos para o céu? Ou a bíblia cometeu um grande erro, e está se contradizendo (o que eu não acredito) ou, erro de interpretação e de conceito. (que é o que eu acredito)
Ganhei a fé em Deus........Amoroso, que persegue o homem sim, mas com o seu grande amor. Que nos entende e está pronto a nos perdoar.
Ganhei a fé em Deus........Além de Deus, que ninguém o pode controlar, manipular.
Ganhei a fé em Deus........Da graça, que tudo o que nos deu ou vai nos dar, não é proporcional ao tamanho do nosso mérito.
Assim me despeço de uma fé infantil – que jogava para Deus, o que é da responsabilidade humana. (Como conseguir um emprego, passar no vestibular e outras coisas) De uma fé que gera alienados, gente covarde, que tenta através de Deus, fugir e ou se esconder da realidade da vida.
Enfim, uma fé alucinatória, que fecha os olhos para o sofrimento humano, eu não a quero nunca mais. Fé pra mim é muito mais do que um mecanismo para arrancar coisas de Deus, é coragem para enfrentar a vida, com tudo que ela vier.
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.
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