por Márcio Tunala
Mateus 26:36-41 Então Jesus foi com seus discípulos para um lugar chamado Getsêmani e disse-lhes: “Sentem-se aqui enquanto vou ali orar”. Levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse-lhes então: “A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo”. Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”. Então, voltou aos seus discípulos e os encontrou dormindo. “Vocês não puderam vigiar comigo nem por uma hora? “, perguntou ele a Pedro. “Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”.

Seus discípulos não tinham absolutamente nada para oferecer ao Mestre que o ajuda-se. A postura dos discípulos neste episódio mostra o quanto de fato nada o homem poderia fazer para que sua miserável situação espiritual pudesse mudar. Eles até mesmo dormiram diante do grande e incompreendido desafio do Mestre. O precioso neste texto é ver que mas uma vez Jesus corre para falar com o pai sobre sua angustia.

A oração foi um hábito ensinado por Cristo e grandes líderes ainda em nossos dias tem usado esta poderosa ferramenta em seus desafios ministeriais. John Wesley, o grande pregador etinerante, orava duas horas por dia. Martinho Lutero, o homem da reforma, orava 3 horas por dia. Pastor Paul Yong Cho, líder da igreja da Coréia, a maior igreja do mundo com 700 mil membros diz que sua igreja começa o dia em oração no templo. Oram no mínimo 2 horas por dia.
O pedido que os discípulos fizeram no passado a Jesus é o mesmo que precisamos fazer hoje: “Senhor, ensina-nos a orar”!
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