quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A DEUS, ANO NOVO


ano-novo

Nesta época sempre estamos mais reflexivos. Nossas reflexões podem estar centradas na esperança, ou no medo. O medo do novo, do desconhecido, do futuro imprevisível ou dos desgostos já previsíveis.

Lembremos das palavras do salmista: “Entrega teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais Ele o fará”.

Descansemos em Deus a nossa vida e dediquemos a Ele o “Ano Novo”. Investindo tempo diário com Deus na leitura da Palavra e em oração. E que assim, sintamos que em nós é “ano novo” permanente e possamos dedicar: “—A Deus, Ano Novo!”
 
 Antero Ribeiro

sábado, 22 de dezembro de 2012

O NATAL TEM QUE SER TODO DIA


O compositor Mauricio Gaetani Tapajós expressou bem essa realidade: “Se a gente é capaz de espalhar alegria, se a gente é capaz de toda essa magia, eu tenho certeza que a gente podia; fazer com que fosse Natal todo dia!”. A única força capaz de fazer-nos viver todos os dias o natal em nosso coração é a razão do próprio natal – JESUS.

Quando o Senhor Jesus habita em nosso coração, somos capazes sim de espalhar alegria e toda a beleza do natal, que todos os dias seja natal também em seu coração,“Porque um menino nos nasceu,um filho se nos deu..seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte...Príncipe da Paz.” Isaías 9.6.

Essa é a maior razão de no meu coração ser natal todos os dias e como continua o compositor “Que o Natal comece no seu coração, Que seja pra todos, sem ter distinção. Um gesto, um sorriso, um abraço, o que for, o melhor presente” é ter Jesus nosso Senhor.

Feliz Natal!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

AOS QUE PRECISAM PARAR PARA PODEREM SEGUIR DE VERDADE NO CAMINHO: PELO AMOR DE DEUS, PAREM!

culto

Pelo amor de Deus, parem de reclamar da religião, das “igrejas” de vocês, dos líderes insanos e descomprometidos com a vida sem tomarem a decisão de ruptura com o espírito de tudo isso!

Parem de ficar alimentando traumas religiosos ou de qualquer outra natureza, antes creiam que a bondade de Deus é para agora e não tem outro lugar para acontecer que não seja no seu coração!

Parem de ficar discursando sobre o Evangelho sem qualquer consciência sobre as implicações do Evangelho!

Parem de esquisofrenizar a alma com esse movimento de lá pra cá, sem definição real diante de si mesmo, diante de Cristo!

Parem de se verem como alguém melhor que os outros!

Parem de cultuar a Bíblia (o livro, a biblioteca) em vez de guardarem a Palavra no coração!

Parem de lutar contra a verdade do íntimo, antes lancem as máscaras fora por amor aquele que É a Verdade!

Parem de dizer que amam a Jesus, enquanto adoram ao dinheiro e elevam seus líderes acima daquele que é o Senhor e Mestre!

Parem de evangelizar o mundo, sem terem um pingo de Evangelho no coração!

Parem com essa feira de vaidades que se tornou o culto de vocês!

Parem de banganhar com Deus, pois isso é um insulto a Cruz, uma blasfêmia contra o Amor revelado de Deus em Cristo, o Cordeiro que foi sacrificado antes da fundação do mundo.

Pelo amor de Deus, por amor a si mesmos – as vossas almas -, deixem disso e abracem o Evangelho e deixem-se ser possuídos pela Graça de Cristo. E só assim, toda essa possessão religiosa terá fim.

O chamado de Jesus é para a liberdade e entender as implicações de tal chamado faz toda a diferença.

Não há mais tempo para se perder tempo. O Senhor chama a todos a uma mudança radical de mente. É tempo de metanonia, de arrependimento.

O convite radical de Jesus é:

“Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”

Sim! Negue a si mesmo ou a tudo aquilo que você valoriza como bem, sem ser bem do Senhor para a vida.

O chamado é de Jesus e a decisão é sempre nossa.

Termino dizendo o seguinte: se você acha que estou radical na minha fala, sugiro que releiam os evangelhos e observem tudo que Jesus falou e praticou. Leiam, por exemplo, Mateus 23 e João 6 e percebam a seriedade do que está dito.

Oro para que haja revelação de Deus em cada coração e decisões concretas.

É com você agora!

por Samuel Andrade

sábado, 15 de dezembro de 2012

HOJE ME DEI CONTA...

Hoje me dei conta de que as
pessoas vivem a esperar por algo
E quando surge uma oportunidade...

Se dizem confusas e despreparadas
Sentem que não merecem
Que o tempo certo ainda não chegou


E a vida passa
E os momentos se acumulam
como papéis sobre uma mesa
Estamos nos preparando para qualquer coisa
Mas ainda não aprendemos a viver
A arriscar por aquilo que queremos
A sentir aquilo que sonhamos
E assim adiamos nossas
vidas por tempo indeterminado
Até que a vida se encarregue
de decidir por nós mesmos


E percebemos o quanto perdemos
E o tanto que poderíamos ter evitado
Como somos tolos em nossos
pensamentos limitados
Em nossas emoções contidas
Em nossas ações determinadas
O ser humano se prende em si mesmo
Por medo e desconfiança
Vive como coisa
Num mundo de coisas


Antes que tudo acabe
É preciso fazer iniciar
Mesmo com dor e sofrimento
Antes arriscar do que apenas sonhar…


por Maria Fátima Méres Morais

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A ARTE DO SILÊNCIO
 

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.
Algum tempo depois, descobriram que era inocente...
O rapaz foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, processou o homem/vizinho.

No tribunal, o homem/vizinho disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal...

- E o juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir sentença!

O homem/vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!

- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem.
O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!

Ao que o juiz respondeu:
- “Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.”

“Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada! Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.”

Fonte: Fórum Espírita