SER DIFERENTE EM 2012
Em 2012 quero andar com aqueles que tenham o AMOR como religião, o PERDÃO como ritual diário e a MISERICÓRDIA como tradição a se cumprir!
Pessoas que não estejam preocupadas com igrejas A, B ou C, se esta é de Deus ou não, se uma pessoa tem mais "unção" e "outras não", não vou mais perder o meu tempo com essas pessoas, não vou mais me importar com isso.
Seja numa Comunidade Cristã, seja numa igreja, seja numa praça, seja no meio da rua, sei lá, em 2012 quero cada vez mais encontrar pessoas que, quando nos reunirmos como vidas, possamos agradecer a Deus por aquele momento, simples assim!
Chega de pessoas que se dizem cristãs, não importando se católicas ou evangélicas, mas que só praticam o mau, sim, chega de pessoas que praticam o mau dizendo ser o bem, chega de pessoas religiosas opressoras que o faz dizendo ser Deus com elas.
Chega de pessoas que não seguem nenhum credo, mas por não terem um credo, acabam ritualizando as suas perversões íntimas em cima de pessoas inocentes, chega!
Chega de pessoas que não querem ajuda, pois a sua "vida" consiste em morte, e "vivendo" a morte no seu dia a dia, "vive" para matar espiritualmente aqueles que estão de bem com a vida, de bem com Deus, de bem com todos, e isso causa inveja!
Em 2012, quero andar com aqueles que tenham o AMOR como religião, o PERDÃO como ritual diário e a MISERICÓRDIA como tradição a se cumprir!
Os que são de Deus, não importando as suas crenças, entenderão o que estou dizendo!
Feliz 2012!
Pastor Márcio (apelido carinhoso que eu tinha no início da minha carreira Cristã, mesmo sendo apenas uma promessa em minha vida!)
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
2012! O FIM ESTÁ PRÓXIMO!
2012 vem aí, e virá o fim! Não estou falando do fim do planeta Terra ou do fim da raça humana, nem de um improvável arrebatamento dos cristãos, não, não, estou falando da TEMPO DE V-I-D-A, que deixará de ser uma Missão à partir de 2012!
Como é que é? É isso mesmo que você leu!
Quatro anos de lutas intensas, altas madrugadas, muitos planejamentos que consumiram horas e horas de nossas vidas, muitos tombos, mas também muitas alegrias, muitas surpresas, muitos choros de emoção, poucos recursos e muitas dívidas.
Quatro anos de muitas críticas por parte daqueles que nunca fizeram nada para ajudar, mas que tinham na ponta da língua um motivo para dizer que era apenas promoção pessoal. Pouco reconhecimento por parte daqueles que se dizem cristãos, de Deus, que devemos amar e ajudar ao próximo, mas que no fundo, no fundo só estavam preocupados com os próprios umbigos, e que na hora de colocarem a mão na massa, sumiam. E finalmente, falta de comprometimento por parte daqueles que foram abençoados, mas que permaneceram estáticos, vivendo sempre de seus ideais errados, e muitos deles achando que a Missão tinha de ser o eterno “salvador da Pátria” das suas muitas más atitudes e escolhas!
Após quatro anos, e saindo totalmente dos propósitos de Deus para a minha vida, anuncio aqui que a partir de 1º de janeiro de 2012 se encerram as atividades da TEMPO DE V-I-D-A como uma Missão de ajuda humanitária!
Sim, quando foi criada, a TEMPO DE V-I-D-A (que é registrada como um MINISTÉRIO CRISTÃO, UMA IGREJA) tinha como proposta ser uma Comunidade do Caminho, ou seja, uma igreja centrada apenas em Jesus, simples, livre de religiosidades, rituais e tradições da maioria das igrejas evangélicas, vivendo somente a Graça Plena, por meio da fé e não por obras de merecimento e que a sua existência fosse a de servir as pessoas, e que essas mesmas pessoas, dentro e fora desta Comunidade, se ajudassem como uma grande família, cumprindo Atos 4-34-35, na tentativa de que todos adorassem a Deus, e ao mesmo tempo amenizassem as necessidades uns aos outros. Seria uma Comunidade não preocupada em ser servida, de ter Templos luxuosos ou ainda com o pensamento voltado para o enriquecimento de liderança.
Infelizmente, desde o seu início, apenas a ação social foi praticada e o restante deixado de lado!
Deus tem um chamado pra cada um de nós, e o meu chamado desde 2001 não foi para criar uma Missão de ajuda humanitária, na verdade, o meu chamado sempre foi a de Pastor-Missionário, de liderança espiritual, de despertar o povo da inércia em que vive, de não se buscar o reino material dos homens (prática que até os evangélicos aderiram) mas de buscar o verdadeiro Reino de Deus, que é firmado no Amor Incondicional, e esta função cumpri efetivamente apenas entre 2003 e 2005, quando, descontente e humilhado tanto pela "igreja" que eu servia, que tinha como regra enriquecer a "igreja sede", além de não olhar para os necessitados, principalmente para as viúvas de cadeiras de rodas, que é as que mais precisavam de ajuda, e não tinham, além das pregações estranhas e idéia fixa de enriquecimento também de outras "igrejas", e depois de travar algumas batalhas com certos “líderes” resolvi sair deste clube para em 2007 criar a TEMPO DE V-I-D-A, mas como citei acima, não era pra ser só uma Missão de ação social, mas uma Comunidade do Caminho, que é Jesus!
Isso quer dizer o quê então? NADA versus NADA! Está escrito que o vento sopra onde quer, e ninguém sabe de onde vem, e nem para onde vai, e assim será com o meu chamado, ou seja, carregarei boas lembranças desta experiência e sempre serei grato às poucas pessoas que, mesmo sem poder fazer muito, usaram aquilo que eu mais precisava em momentos difíceis: uma palavra de ânimo!
Não adianta remar contra a maré de Deus, e por isso agradeço a Ele que por sua infinita misericórdia tem confirmado ao longo destes anos, o meu chamado e o Seu querer na minha vida, e por ter colocado pessoas abençoadas para me alertar de que eu tinha de voltar a este chamado, de parar com a Missão, que estava me levando cada vez mais longe do real propósito de Deus pra minha vida, e de estar à disposição para poder ser levado onde Ele desejar!
E assim será, EIS ME AQUI SENHOR!
Este blog (tempodevida.com) continuará sendo usado para divulgar textos relevantes para o nosso crescimento espiritual.
Obrigado aos participantes, amigos, inimigos e colaboradores. Deus seja louvado sempre, amém!
Márcio Fidélis, servo de Deus, amigo de Cristo!
2012 vem aí, e virá o fim! Não estou falando do fim do planeta Terra ou do fim da raça humana, nem de um improvável arrebatamento dos cristãos, não, não, estou falando da TEMPO DE V-I-D-A, que deixará de ser uma Missão à partir de 2012!
Como é que é? É isso mesmo que você leu!
Quatro anos de lutas intensas, altas madrugadas, muitos planejamentos que consumiram horas e horas de nossas vidas, muitos tombos, mas também muitas alegrias, muitas surpresas, muitos choros de emoção, poucos recursos e muitas dívidas.
Quatro anos de muitas críticas por parte daqueles que nunca fizeram nada para ajudar, mas que tinham na ponta da língua um motivo para dizer que era apenas promoção pessoal. Pouco reconhecimento por parte daqueles que se dizem cristãos, de Deus, que devemos amar e ajudar ao próximo, mas que no fundo, no fundo só estavam preocupados com os próprios umbigos, e que na hora de colocarem a mão na massa, sumiam. E finalmente, falta de comprometimento por parte daqueles que foram abençoados, mas que permaneceram estáticos, vivendo sempre de seus ideais errados, e muitos deles achando que a Missão tinha de ser o eterno “salvador da Pátria” das suas muitas más atitudes e escolhas!
Após quatro anos, e saindo totalmente dos propósitos de Deus para a minha vida, anuncio aqui que a partir de 1º de janeiro de 2012 se encerram as atividades da TEMPO DE V-I-D-A como uma Missão de ajuda humanitária!
Sim, quando foi criada, a TEMPO DE V-I-D-A (que é registrada como um MINISTÉRIO CRISTÃO, UMA IGREJA) tinha como proposta ser uma Comunidade do Caminho, ou seja, uma igreja centrada apenas em Jesus, simples, livre de religiosidades, rituais e tradições da maioria das igrejas evangélicas, vivendo somente a Graça Plena, por meio da fé e não por obras de merecimento e que a sua existência fosse a de servir as pessoas, e que essas mesmas pessoas, dentro e fora desta Comunidade, se ajudassem como uma grande família, cumprindo Atos 4-34-35, na tentativa de que todos adorassem a Deus, e ao mesmo tempo amenizassem as necessidades uns aos outros. Seria uma Comunidade não preocupada em ser servida, de ter Templos luxuosos ou ainda com o pensamento voltado para o enriquecimento de liderança.
Infelizmente, desde o seu início, apenas a ação social foi praticada e o restante deixado de lado!
Deus tem um chamado pra cada um de nós, e o meu chamado desde 2001 não foi para criar uma Missão de ajuda humanitária, na verdade, o meu chamado sempre foi a de Pastor-Missionário, de liderança espiritual, de despertar o povo da inércia em que vive, de não se buscar o reino material dos homens (prática que até os evangélicos aderiram) mas de buscar o verdadeiro Reino de Deus, que é firmado no Amor Incondicional, e esta função cumpri efetivamente apenas entre 2003 e 2005, quando, descontente e humilhado tanto pela "igreja" que eu servia, que tinha como regra enriquecer a "igreja sede", além de não olhar para os necessitados, principalmente para as viúvas de cadeiras de rodas, que é as que mais precisavam de ajuda, e não tinham, além das pregações estranhas e idéia fixa de enriquecimento também de outras "igrejas", e depois de travar algumas batalhas com certos “líderes” resolvi sair deste clube para em 2007 criar a TEMPO DE V-I-D-A, mas como citei acima, não era pra ser só uma Missão de ação social, mas uma Comunidade do Caminho, que é Jesus!
Isso quer dizer o quê então? NADA versus NADA! Está escrito que o vento sopra onde quer, e ninguém sabe de onde vem, e nem para onde vai, e assim será com o meu chamado, ou seja, carregarei boas lembranças desta experiência e sempre serei grato às poucas pessoas que, mesmo sem poder fazer muito, usaram aquilo que eu mais precisava em momentos difíceis: uma palavra de ânimo!
Não adianta remar contra a maré de Deus, e por isso agradeço a Ele que por sua infinita misericórdia tem confirmado ao longo destes anos, o meu chamado e o Seu querer na minha vida, e por ter colocado pessoas abençoadas para me alertar de que eu tinha de voltar a este chamado, de parar com a Missão, que estava me levando cada vez mais longe do real propósito de Deus pra minha vida, e de estar à disposição para poder ser levado onde Ele desejar!
E assim será, EIS ME AQUI SENHOR!
Este blog (tempodevida.com) continuará sendo usado para divulgar textos relevantes para o nosso crescimento espiritual.
Obrigado aos participantes, amigos, inimigos e colaboradores. Deus seja louvado sempre, amém!
Márcio Fidélis, servo de Deus, amigo de Cristo!
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
GRAÇA SEM RELIGIÃO
Poucas pessoas sabem o que é viver pela graça de Deus sem os andaimes da religião. Ignoram que tudo o que recebemos de Deus é por sua graça, sua bondade, e seu favor imerecido. Philip Yancey disse: "Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais. Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos".
A religiosidade vivida nas igrejas tira o foco do que Deus fez por nós, e coloca o foco naquilo que as pessoas fazem para Deus. A religiosidade de Paulo antes de sua conversão a Cristo ilustra o que está acontecendo com pessoas que pensam viver para Cristo, mas, na verdade vivem para os ritos religiosos que elas mesmas criaram ou se submeteram quando aderiram ao programa da igreja.
Em Filipenses 3.4-6 Paulo alista suas credenciais de bom religioso. Em nossos dias isso é comum entre os crentes. Você conversa com uma pessoa sobre sua vida com Deus, e tudo o que ela tem pra dizer só a identifica como uma pessoa religiosa. Ela diz que é da igreja tal, já é batizada, participa da Ceia do Senhor, faz parte de um ministério, é fiel dizimista, ora uma hora por dia, e assim por diante. Quando se trata de pastores, a saudação é: “Quantos membros tem sua igreja?”. Isso tem o seu lugar, mas não diz nada sobre a vida espiritual de um verdadeiro seguidor de Jesus.
As pessoas perderam ou ainda não conhecem a alegria de viver na simplicidade do Evangelho. Por isso, se envaidecem do histórico de sua denominação, do nome de sua igreja, do belo templo que freqüentam, dos livros que já leram, dos cantores que apreciam no universo gospel, mas não têm nada a dizer do andar com Jesus.
As pessoas estão perdendo a alma. Acham que pertencer a uma religião ou igreja evangélica as qualifica para o céu. Não têm experiência de conversão e intimidade com Deus, resultando em convicção pessoal. Dependem do que lhe dizem e da agenda da igreja. Há quem pense que o ativismo religioso lhe fortalece e amadurece espiritualmente. Pura ilusão.
A famosa frase continua falando: “A religião é o ópio dos povos”. A religião cega, embriaga, dopa, esfria, e demoniza as pessoas. Não importa se é uma religião primitiva no meio da selva, ou uma igreja identificada por sua catedral suntuosa na praça central da cidade. Tudo é uma droga, quando a vida de Jesus não é a vida de quem diz ter fé.
É claro que a vida com Jesus tem a sua dinâmica própria. Mas isso não é o mesmo que viver de desempenho e confiança nos próprios méritos, mesmo que diga que é em nome de Jesus. O Senhor Deus disse para o povo de Israel: “Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranquilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes” (Is 30.15). Esse é um tempo para se entrar no descanso de Deus (Hb 4).
O antídoto para se livrar da religião, é aprender a viver pela graça de Deus. Uma pessoa que nasceu de novo pelo Espírito Santo (Jo 3.3, 5) não vive na prática de pecado, pois nela está a divina semente que a mantém relacionada com o Senhor. Exatamente por isso, tal pessoa não precisa conquistar nada para obter o favor de Deus, pois ela já é de Deus (1 Jo 3.9). O diferencial de quem é de Deus está no ser e não no fazer. “O justo viverá por fé” (Rm 1.17). Ele sabe que os esforços carnais não agradam a Deus, e sim a fé nos méritos redentores de Jesus (Rm 8.6-8; Hb 11.6; Rm 3.21-24).
A vida cristã é um relacionamento vivo com Deus em Jesus Cristo. Sem isso, você pode se matar de trabalhar para Deus, ser a pessoa mais aplicada em sua igreja, e cumprir todos os exercícios espirituais que conheça; mas, se ainda não aprendeu a descansar na graça amorosa de Deus que produz satisfação, amor a Deus e a todas as pessoas indistintamente, você não passa de uma pessoa religiosa opressa. Onde você está?
por Antonio Francisco.
Nossa consagração não faz Deus nos amar mais do que sempre nos amou. Muitas pessoas avaliam o amor de Deus com base no que fazem para Deus. Mas não é assim que Deus é. Elas não conseguem descansar em Deus porque estão sempre cansadas em seus esforços para agradá-lo.
A vida espiritual baseada em desempenho, regras, métodos, estratégias, e programas, tem sido um verdadeiro inferno para muitos que vivem nas igrejas ouvindo e lendo a Bíblia. É estranho, mas é assim que vivem multidões que confessam crer em Jesus. Elas até vêm pela fé, mas logo depois começam a viver pelas obras. Assim aconteceu com os crentes das igrejas da Galácia (Gl 3.1-5), e assim acontece hoje. Isso tira toda a alegria espontânea de viver, mesmo que a pessoa intensifique cada vez mais sua dedicação a Deus. Você mesmo já deve ter notado que algumas pessoas ficam cada vez mais sisudas e carrancudas à medida que dizem viver fielmente para o Senhor. A religiosidade pode cegar de tal maneira uma pessoa, que ela pode chegar ao ponto de matar um discípulo de Jesus, e dizer ser isso uma expressão de sua adoração a Deus (Jo 16.2).
A vida espiritual baseada em desempenho, regras, métodos, estratégias, e programas, tem sido um verdadeiro inferno para muitos que vivem nas igrejas ouvindo e lendo a Bíblia. É estranho, mas é assim que vivem multidões que confessam crer em Jesus. Elas até vêm pela fé, mas logo depois começam a viver pelas obras. Assim aconteceu com os crentes das igrejas da Galácia (Gl 3.1-5), e assim acontece hoje. Isso tira toda a alegria espontânea de viver, mesmo que a pessoa intensifique cada vez mais sua dedicação a Deus. Você mesmo já deve ter notado que algumas pessoas ficam cada vez mais sisudas e carrancudas à medida que dizem viver fielmente para o Senhor. A religiosidade pode cegar de tal maneira uma pessoa, que ela pode chegar ao ponto de matar um discípulo de Jesus, e dizer ser isso uma expressão de sua adoração a Deus (Jo 16.2).
A religiosidade vivida nas igrejas tira o foco do que Deus fez por nós, e coloca o foco naquilo que as pessoas fazem para Deus. A religiosidade de Paulo antes de sua conversão a Cristo ilustra o que está acontecendo com pessoas que pensam viver para Cristo, mas, na verdade vivem para os ritos religiosos que elas mesmas criaram ou se submeteram quando aderiram ao programa da igreja.
Em Filipenses 3.4-6 Paulo alista suas credenciais de bom religioso. Em nossos dias isso é comum entre os crentes. Você conversa com uma pessoa sobre sua vida com Deus, e tudo o que ela tem pra dizer só a identifica como uma pessoa religiosa. Ela diz que é da igreja tal, já é batizada, participa da Ceia do Senhor, faz parte de um ministério, é fiel dizimista, ora uma hora por dia, e assim por diante. Quando se trata de pastores, a saudação é: “Quantos membros tem sua igreja?”. Isso tem o seu lugar, mas não diz nada sobre a vida espiritual de um verdadeiro seguidor de Jesus.
As pessoas perderam ou ainda não conhecem a alegria de viver na simplicidade do Evangelho. Por isso, se envaidecem do histórico de sua denominação, do nome de sua igreja, do belo templo que freqüentam, dos livros que já leram, dos cantores que apreciam no universo gospel, mas não têm nada a dizer do andar com Jesus.
As pessoas estão perdendo a alma. Acham que pertencer a uma religião ou igreja evangélica as qualifica para o céu. Não têm experiência de conversão e intimidade com Deus, resultando em convicção pessoal. Dependem do que lhe dizem e da agenda da igreja. Há quem pense que o ativismo religioso lhe fortalece e amadurece espiritualmente. Pura ilusão.
A famosa frase continua falando: “A religião é o ópio dos povos”. A religião cega, embriaga, dopa, esfria, e demoniza as pessoas. Não importa se é uma religião primitiva no meio da selva, ou uma igreja identificada por sua catedral suntuosa na praça central da cidade. Tudo é uma droga, quando a vida de Jesus não é a vida de quem diz ter fé.
É claro que a vida com Jesus tem a sua dinâmica própria. Mas isso não é o mesmo que viver de desempenho e confiança nos próprios méritos, mesmo que diga que é em nome de Jesus. O Senhor Deus disse para o povo de Israel: “Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranquilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes” (Is 30.15). Esse é um tempo para se entrar no descanso de Deus (Hb 4).
O antídoto para se livrar da religião, é aprender a viver pela graça de Deus. Uma pessoa que nasceu de novo pelo Espírito Santo (Jo 3.3, 5) não vive na prática de pecado, pois nela está a divina semente que a mantém relacionada com o Senhor. Exatamente por isso, tal pessoa não precisa conquistar nada para obter o favor de Deus, pois ela já é de Deus (1 Jo 3.9). O diferencial de quem é de Deus está no ser e não no fazer. “O justo viverá por fé” (Rm 1.17). Ele sabe que os esforços carnais não agradam a Deus, e sim a fé nos méritos redentores de Jesus (Rm 8.6-8; Hb 11.6; Rm 3.21-24).
A vida cristã é um relacionamento vivo com Deus em Jesus Cristo. Sem isso, você pode se matar de trabalhar para Deus, ser a pessoa mais aplicada em sua igreja, e cumprir todos os exercícios espirituais que conheça; mas, se ainda não aprendeu a descansar na graça amorosa de Deus que produz satisfação, amor a Deus e a todas as pessoas indistintamente, você não passa de uma pessoa religiosa opressa. Onde você está?
por Antonio Francisco.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
A IGREJA QUE ESTÁ EM SUA CASA
por Johnny T. Bernardo
Cresce no Brasil e no mundo um movimento conhecido como “crentes nominais”. Somente no Brasil existe perto de quatro milhões de evangélicos que dizem não precisar frequentar uma igreja para serem salvos. Olhando os fatos pela ótica da razão e da compreensão bíblica, concluímos que a posição dos crentes nominais pode estar correta. De fato não precisamos pertencer a uma igreja (diga-se denominação religiosa) para sermos salvos. A Igreja é parte do Reino de Deus e não a sua totalidade. Quando desenvolvemos tal compreensão entendemos que frequentar uma igreja evangélica não significa, necessariamente, que somos salvos ou que fazemos parte do Reino de Deus.
A igreja é um local de reunião, um local em que os crentes se reúnem para prestar culto de adoração a Deus. A adoração coletiva é apenas uma das formas pelas quais podemos nos aproximar de Deus. A Igreja (local de reunião) deve ser uma extensão de nossa comunhão diária. Tal significa dizer que a vida cristã transcende as barreiras físicas da Igreja. Jesus disse: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt. 18. 20). De acordo com Jesus, a igreja pode ser reconhecida em qualquer lugar em que estiver, como em uma reunião informal em uma empresa, faculdade, comércio, escola etc.
Somos seres comunitários e por isso precisamos viver em comunidade. Daí surge a ideia de ajuntamento, de assembleia de santos. Nenhum cristão deve se privar da adoração coletiva, em um templo ou em qualquer outro local em um grupo de crentes se reúna. O problema esta na idolatria, no confinamento que algumas denominações submetem seus membros. Para ser direto: existe hoje uma verdadeira “idolatria” por templos. A vida cristã, na maioria das igrejas evangélicas, se resume a um programa infindável de cultos – muitos dos quais rotineiros e carregados de exortações. Uma das queixas dos crentes nominais é a falta de amor nas igrejas evangélicas. O púlpito tem sido usado, segundo eles, como um local de crítica aos que não frequentam diariamente a igreja e não entregam o dízimo.
É fato que a igreja precisa passar por uma reforma, que o programa de culto é cansativo e que não atende ao anseio dos mais necessitados. A igreja, e especialmente os pastores, precisa se mobilizar pela defesa de um culto sadio que permita o retorno dos que saíram para praticar um culto particular ou mesmo os que deixaram a vida cristã por completo. Também devemos ampliar a discussão em torno do conceito de igreja e seu relacionamento com o Reino de Deus.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
RECEITA INFALÍVEL PARA O FRACASSO DE QUALQUER IGREJA!
1. Não frequente a Igreja, mas quando for lá, procure algo para reclamar.
2. Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela obra de Deus, entretanto, sem indicar o caminho para corrigir as mesmas.
3. Nunca aceite incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar.
4. Se os líderes pedirem a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois, espalhe como deveriam ser as coisas.
5. Não faça mais do que somente o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Igreja está dominada por um grupinho.
6. Não leia os cartazes no mural da Igreja e muito menos ouça os avisos. Afirme que ambos não trazem nada de interessante, e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.
7. Se for convidado para um departamento qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: "Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos...".
8. Quando tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se.
9. Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque.
10. Sugira, insista e cobre a realização de cursos, palestras e novas programações. No entanto, quando a Igreja realizá-los, não se inscreva nem compareça.
11. Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a liderança não adivinhar as suas idéias e pontos de vistas, critique e espalhe a todos que é sistematicamente ignorado.
12. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando a Igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: Eu não disse?
Fonte: Igreja da Aliança Hamamatsu, Japão
2. Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela obra de Deus, entretanto, sem indicar o caminho para corrigir as mesmas.
3. Nunca aceite incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar.
4. Se os líderes pedirem a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois, espalhe como deveriam ser as coisas.
5. Não faça mais do que somente o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Igreja está dominada por um grupinho.
6. Não leia os cartazes no mural da Igreja e muito menos ouça os avisos. Afirme que ambos não trazem nada de interessante, e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.
7. Se for convidado para um departamento qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: "Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos...".
8. Quando tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se.
9. Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque.
10. Sugira, insista e cobre a realização de cursos, palestras e novas programações. No entanto, quando a Igreja realizá-los, não se inscreva nem compareça.
11. Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a liderança não adivinhar as suas idéias e pontos de vistas, critique e espalhe a todos que é sistematicamente ignorado.
12. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando a Igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: Eu não disse?
Fonte: Igreja da Aliança Hamamatsu, Japão
Divulgação Genizah
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
A parábola do Ogan da Rocinha
Aconteceu de, num certo dia, no Largo da Carioca (Rio de Janeiro), aparecer um PHD em Teologia questionando, com fim de pôr a prova o Homem da Roça. Disse o Doutor em tom de deboche:
_ Mestre, o que precisamos fazer para que venhamos herdar a vida eterna?
O Homem da Roça sorriu já sabendo a intenção do Doutor, respondendo:
_ Amigo, o que está escrito na sua Bíblia? Como você interpreta?
Pôs-se a dizer, o Doutor, com a expressão de quem tem tudo decorado e enumerando com os dedos:
_ Ame ao Senhor, o seu Deus de todo o coração, de toda alma, de todas as suas forças e de todo seu entendimento e... ame o próximo como a si mesmo.
Replicou o Homem da Roça:
_Você respondeu de forma sensata. Se fizer isso, ficará vivo! – disse colocando a mão nos ombros do Doutor.
Todavia o Doutor, encabulado, querendo justificar-se, posando de improviso relativo a alguém que ainda tem a fazer mais uma pergunta e que era essa a pergunta principal e não a outra, disse:
_ Tudo bem, mas antes de ir diga-me algo: quem é o meu próximo?
O homem da Roça virou-se aos que o ouvia e em tom de voz mais alto começou, com delicadeza, a contar uma história:
_ Um homem vinha de moto, à noite, do Centro da Cidade em direção a Madureira e, passando em frente à comunidade do Jacarezinho cercado e abordado por assaltantes. Estava com todo seu salário na carteira. Míseros R$ 545,00! Recusando-se a entregar o dinheiro que pagaria o aluguel de R$ 250,00, as compras do mês e o remédio da filha de 4 anos, os assaltantes espancaram-no, despiram-no deixando apenas com a roupa íntima. A impressão é de que estava morto, principalmente após o tiro que o alvejou.
O Homem da Roça percebeu que os que ali estavam ficaram espantados. Continuou a contar:
_ Eram 22:40 hs da noite. Por ser um local violento não passava mais ninguém passeando pelos comércios da região. Apenas trabalhadores voltando de seus trabalhos. Aconteceu de estar passando no mesmo beco que o rapaz estava jogado um Pastor, um Ministro de Louvor e um Diácono. Vinham os três de terno e engravatados, após terem contado o dinheiro que arrecadaram naquele dia para a “obra de Deus”. O Pastor pregara naquele dia sobre Amor. Ao chegarem perto do rapaz, viram-no apenas de roupas íntimas, deram a volta em torno do corpo, pensando mecanicamente “está vendo, o que não faltou foi oportunidade aceitar a Cristo” e prosseguiram seus caminhos.
Entretanto, passava pelo beco um Ogan¹, morador da Rocinha que era dono de um comércio dentro da favela do Jacarezinho. Ao ver o rapaz, jogado, visivelmente com a perna quebrada, pois uma das pernas estava dobrada por cima das costas, o Ogan olhou-o e desesperou-se. Compadeceu-se tremendamente. Agachou-se evitando move-lo para que não prejudicasse o rapaz fisicamente. Olhando para o rapaz, pôs uma mão na cabeça da vítima, com carinho e disse:
_ Rapaz, vai ficar tudo bem, você vai ficar vivo.
Em resposta o rapaz agonizou mais uma vez. Com a outra mão pegou o celular e ligou para um Hospital particular famoso localizado no bairro Méier. Mesmo hospital onde fora operado um jogador de futebol reconhecido mundialmente. Após ter ligado e comunicado escorreram as lágrimas. Pôs-se a pensar o porquê dessas coisas acontecerem, qual o motivo das pessoas não conseguirem viver como irmãos.
Lembrou-se da frase de Martin Luther King, negro americano e ativista pacifista, que dizia:
“Aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes; mas não aprendemos a simples arte de vivermos juntos como irmãos.”
O Homem da Roça contando percebeu que agora, os o que o ouvia não apenas estavam estupefatos, porém também com raiva. Continuou contando:
_ O Ogan no outro dia, pela manhã, no Hospital, pediu a um de seus funcionários que chegasse mais cedo e abri-se a Padaria. Como não sabia o nome do rapaz, que permaneceu por três dias em um estado horrível, sem poder falar, ficou uma semana inteira até que o rapaz se recuperasse. Não sabia sobre a família. Pagou todas caras despesas do Hospital e, depois do rapaz, quando recuperado razoavelmente, lhe falou o que havia acontecido, enquanto o rapaz dormia, deixou R$ 1000.00 em na mão dele. Foi embora nunca mais tendo visto o rapaz e agradecendo a Deus por aquela vida ter sido salva.
_ Então Doutor, diga-me segundo o que pensa: Qual desses você acha que foi o próximo do homem que caiu foi espancado por bandidos?
Ao que lhe respondeu o Teólogo:
_ Ora, aquele que teve misericórdia do Rapaz!
_ Vá e faça o mesmo! Siga o exemplo do Ogan da Rocinha!
(¹) OGAN é a pessoa responsável por desempenhar tarefas de apoio durante os cultos no candomblé, geralmente tocam atabaque dentre outras atividades.
Aconteceu de, num certo dia, no Largo da Carioca (Rio de Janeiro), aparecer um PHD em Teologia questionando, com fim de pôr a prova o Homem da Roça. Disse o Doutor em tom de deboche:
_ Mestre, o que precisamos fazer para que venhamos herdar a vida eterna?
O Homem da Roça sorriu já sabendo a intenção do Doutor, respondendo:
_ Amigo, o que está escrito na sua Bíblia? Como você interpreta?
Pôs-se a dizer, o Doutor, com a expressão de quem tem tudo decorado e enumerando com os dedos:
_ Ame ao Senhor, o seu Deus de todo o coração, de toda alma, de todas as suas forças e de todo seu entendimento e... ame o próximo como a si mesmo.
Replicou o Homem da Roça:
_Você respondeu de forma sensata. Se fizer isso, ficará vivo! – disse colocando a mão nos ombros do Doutor.
Todavia o Doutor, encabulado, querendo justificar-se, posando de improviso relativo a alguém que ainda tem a fazer mais uma pergunta e que era essa a pergunta principal e não a outra, disse:
_ Tudo bem, mas antes de ir diga-me algo: quem é o meu próximo?
O homem da Roça virou-se aos que o ouvia e em tom de voz mais alto começou, com delicadeza, a contar uma história:
_ Um homem vinha de moto, à noite, do Centro da Cidade em direção a Madureira e, passando em frente à comunidade do Jacarezinho cercado e abordado por assaltantes. Estava com todo seu salário na carteira. Míseros R$ 545,00! Recusando-se a entregar o dinheiro que pagaria o aluguel de R$ 250,00, as compras do mês e o remédio da filha de 4 anos, os assaltantes espancaram-no, despiram-no deixando apenas com a roupa íntima. A impressão é de que estava morto, principalmente após o tiro que o alvejou.
O Homem da Roça percebeu que os que ali estavam ficaram espantados. Continuou a contar:
_ Eram 22:40 hs da noite. Por ser um local violento não passava mais ninguém passeando pelos comércios da região. Apenas trabalhadores voltando de seus trabalhos. Aconteceu de estar passando no mesmo beco que o rapaz estava jogado um Pastor, um Ministro de Louvor e um Diácono. Vinham os três de terno e engravatados, após terem contado o dinheiro que arrecadaram naquele dia para a “obra de Deus”. O Pastor pregara naquele dia sobre Amor. Ao chegarem perto do rapaz, viram-no apenas de roupas íntimas, deram a volta em torno do corpo, pensando mecanicamente “está vendo, o que não faltou foi oportunidade aceitar a Cristo” e prosseguiram seus caminhos.
De igual modo passou um Padre, quando passou pelo beco e o viu, contornou seu corpo, seguindo seu caminho, após ter feito sinal da cruz. Pensou ser um usuário de Crack que estava devendo. O rapaz agonizava bem baixinho, o rosto estava desfigurado.
Entretanto, passava pelo beco um Ogan¹, morador da Rocinha que era dono de um comércio dentro da favela do Jacarezinho. Ao ver o rapaz, jogado, visivelmente com a perna quebrada, pois uma das pernas estava dobrada por cima das costas, o Ogan olhou-o e desesperou-se. Compadeceu-se tremendamente. Agachou-se evitando move-lo para que não prejudicasse o rapaz fisicamente. Olhando para o rapaz, pôs uma mão na cabeça da vítima, com carinho e disse:
_ Rapaz, vai ficar tudo bem, você vai ficar vivo.
Em resposta o rapaz agonizou mais uma vez. Com a outra mão pegou o celular e ligou para um Hospital particular famoso localizado no bairro Méier. Mesmo hospital onde fora operado um jogador de futebol reconhecido mundialmente. Após ter ligado e comunicado escorreram as lágrimas. Pôs-se a pensar o porquê dessas coisas acontecerem, qual o motivo das pessoas não conseguirem viver como irmãos.
Lembrou-se da frase de Martin Luther King, negro americano e ativista pacifista, que dizia:
“Aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes; mas não aprendemos a simples arte de vivermos juntos como irmãos.”
O Homem da Roça contando percebeu que agora, os o que o ouvia não apenas estavam estupefatos, porém também com raiva. Continuou contando:
_ O Ogan no outro dia, pela manhã, no Hospital, pediu a um de seus funcionários que chegasse mais cedo e abri-se a Padaria. Como não sabia o nome do rapaz, que permaneceu por três dias em um estado horrível, sem poder falar, ficou uma semana inteira até que o rapaz se recuperasse. Não sabia sobre a família. Pagou todas caras despesas do Hospital e, depois do rapaz, quando recuperado razoavelmente, lhe falou o que havia acontecido, enquanto o rapaz dormia, deixou R$ 1000.00 em na mão dele. Foi embora nunca mais tendo visto o rapaz e agradecendo a Deus por aquela vida ter sido salva.
Terminando a história o Homem da Roça perguntou:
_ Então Doutor, diga-me segundo o que pensa: Qual desses você acha que foi o próximo do homem que caiu foi espancado por bandidos?
Ao que lhe respondeu o Teólogo:
_ Ora, aquele que teve misericórdia do Rapaz!
O homem da Roça aproximando-se, pondo a mão sobre a nuca do Doutor e olhando nos olhos disse-lhe:
_ Vá e faça o mesmo! Siga o exemplo do Ogan da Rocinha!
(¹) OGAN é a pessoa responsável por desempenhar tarefas de apoio durante os cultos no candomblé, geralmente tocam atabaque dentre outras atividades.
domingo, 4 de dezembro de 2011
UM TAL SAMARITANO QUE DESBANCOU OS RELIGIOSOS
Diante do exemplo de um samaritano citado por Jesus, fica a pergunta: qual a nossa disposição ao chamado do Evangelho de nos gastarmos em cuidados ao nosso próximo?
A religião cega de tal forma que o espírito de julgamento e falta de amor, misericórdia e compaixão tem nos impedido de cumprir com tal chamado.
Claro, é mais fácil julgar e não demanda quase nada de nós, apenas algumas palavras inflamadas e se a luz que há em nós é trevas, grandes trevas serão.
Cuidar uns dos outros demanda de nós tempo, paciência, amor, compaixão, acolhimento, respeito, sinceridade, olho no olho.
Uma das coisas que nunca entendi na religião era a falta de aproximação e amizade. O distanciamento imposto por uns era algo desumano.
Mas fica aqui o exemplo de um estrangeiro, um ser excluído pela religião de fariseus-sacerdotes-levitas.
“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu te pagarei quando voltar.”
Lucas 10:33-35
Ele nos ensina o que na vida realmente vale a pena.
Que religião sem serviço ao próximo é só uma forma de matar as pessoas de forma mais rápida.
Então, quanto que nós estamos dispostos a gastar em socorro ao nosso próximo-irmão?
Adaptado de Délio Visterine
Diante do exemplo de um samaritano citado por Jesus, fica a pergunta: qual a nossa disposição ao chamado do Evangelho de nos gastarmos em cuidados ao nosso próximo?
A religião cega de tal forma que o espírito de julgamento e falta de amor, misericórdia e compaixão tem nos impedido de cumprir com tal chamado.
Claro, é mais fácil julgar e não demanda quase nada de nós, apenas algumas palavras inflamadas e se a luz que há em nós é trevas, grandes trevas serão.
Cuidar uns dos outros demanda de nós tempo, paciência, amor, compaixão, acolhimento, respeito, sinceridade, olho no olho.
Uma das coisas que nunca entendi na religião era a falta de aproximação e amizade. O distanciamento imposto por uns era algo desumano.
Mas fica aqui o exemplo de um estrangeiro, um ser excluído pela religião de fariseus-sacerdotes-levitas.
“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu te pagarei quando voltar.”
Lucas 10:33-35
Ele nos ensina o que na vida realmente vale a pena.
Que religião sem serviço ao próximo é só uma forma de matar as pessoas de forma mais rápida.
Então, quanto que nós estamos dispostos a gastar em socorro ao nosso próximo-irmão?
Adaptado de Délio Visterine
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
LIDERANÇA - FALSA PROSPERIDADE
Missionário ataca megapastores e clama missão no sertão nordestino!
O missionário Claudio Pimenta gravou um protesto bastante contundente junto a uma ossada no sertão nordestino, e convidou os Pastores que pregam na TV a conhecerem a realidade das cidades mais pobres do sertão brasileiro.
“Esse vídeo é um desabafo. Eu queria convidar os senhores evangelistas da TV, que estão nas grandes metrópoles, cidades com maiores índices de desenvolvimento humano, para virem pregar o evangelho falso da prosperidade nessa região, uma terra em que urubu morre de fome e só missionário compromissado com o Reino dos céus sobrevive”, declara o Missionário.
Ironizando a prática recorrente nas igrejas neopentecostais, o Missionário pede para que os pregadores da televisão visitem a região assolada pela seca e pobreza para que levem as riquezas mencionadas em suas pregações ao local: “Eu faço um apelo a vocês: se quiserem conhecer essa região, uma das localidades menos evangelizadas do Brasil, já que tudo que vocês tocam vira ouro, podem vir aqui, transformar a vida desse povo. Aí sim, nós vamos dar credibilidade ao falso evangelho da falsa prosperidade”.
Citando passagens bíblicas em que o cristão é exortado a viver com o básico, como roupas e alimento, ele desafia novamente os pregadores da teologia da prosperidade. “Quero ver você, pregador da TV, pregar o evangelho da prosperidade na favela da Rocinha, ou no sertão do Ceará ou do Piauí, nas regiões menos evangelizadas, com pobreza extrema, onde as pessoas vivem com bolsas do governo federal, R$ 90, R$ 130, R$ 160 por mês. Quero ver vocês construírem suas catedrais, comprarem aviões, viverem luxuosamente, num lugar como esse” desafia Pimenta.
O Missionário encerra seu desabafo convidando os líderes cristãos a uma reflexão: “Fica aqui o meu apelo: usem o dinheiro que vocês estão gastando na compra de jatinhos, mansões, ternos de R$ 10 a 20 mil e relógios caros, para pregar o evangelho e abrir igrejas nas cidades de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, que é estabelecido pela ONU – quanto menor, maior a pobreza) do Brasil, nas cidades mais miseráveis desse país. Aí sim, vocês estarão cumprindo o mandamento de Cristo”.
http://www.youtube.com/watch?v=0ROPxMymCec
Missionário ataca megapastores e clama missão no sertão nordestino!
O missionário Claudio Pimenta gravou um protesto bastante contundente junto a uma ossada no sertão nordestino, e convidou os Pastores que pregam na TV a conhecerem a realidade das cidades mais pobres do sertão brasileiro.
“Esse vídeo é um desabafo. Eu queria convidar os senhores evangelistas da TV, que estão nas grandes metrópoles, cidades com maiores índices de desenvolvimento humano, para virem pregar o evangelho falso da prosperidade nessa região, uma terra em que urubu morre de fome e só missionário compromissado com o Reino dos céus sobrevive”, declara o Missionário.
Ironizando a prática recorrente nas igrejas neopentecostais, o Missionário pede para que os pregadores da televisão visitem a região assolada pela seca e pobreza para que levem as riquezas mencionadas em suas pregações ao local: “Eu faço um apelo a vocês: se quiserem conhecer essa região, uma das localidades menos evangelizadas do Brasil, já que tudo que vocês tocam vira ouro, podem vir aqui, transformar a vida desse povo. Aí sim, nós vamos dar credibilidade ao falso evangelho da falsa prosperidade”.
Citando passagens bíblicas em que o cristão é exortado a viver com o básico, como roupas e alimento, ele desafia novamente os pregadores da teologia da prosperidade. “Quero ver você, pregador da TV, pregar o evangelho da prosperidade na favela da Rocinha, ou no sertão do Ceará ou do Piauí, nas regiões menos evangelizadas, com pobreza extrema, onde as pessoas vivem com bolsas do governo federal, R$ 90, R$ 130, R$ 160 por mês. Quero ver vocês construírem suas catedrais, comprarem aviões, viverem luxuosamente, num lugar como esse” desafia Pimenta.
O Missionário encerra seu desabafo convidando os líderes cristãos a uma reflexão: “Fica aqui o meu apelo: usem o dinheiro que vocês estão gastando na compra de jatinhos, mansões, ternos de R$ 10 a 20 mil e relógios caros, para pregar o evangelho e abrir igrejas nas cidades de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, que é estabelecido pela ONU – quanto menor, maior a pobreza) do Brasil, nas cidades mais miseráveis desse país. Aí sim, vocês estarão cumprindo o mandamento de Cristo”.
http://www.youtube.com/watch?v=0ROPxMymCec
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
POR HOJE NÃO! (Uma oração para todos os dias...)
Hoje não vou mais beber
Hoje não vou mais fumar
Hoje não vou mais me prostituir
Só por hoje não vou mais me drogar.
Hoje não vou mais roubar
Hoje não vou mais matar
Hoje não vou mais maldizer
Só por hoje não vou mais condenar.
Hoje não vou mais invejar
Hoje não vou mais odiar
Hoje não vou mais idolatrar
Só por hoje não vou mais me irar.
Hoje não vou mais criar discórdias
Hoje não vou mais criar divisões
Hoje não vou mais criar imoralidades
Só por hoje não vou mais criar destruições.
Hoje não vou mais deixar de servir
Hoje não vou mais deixar de ser justo
Hoje não vou mais deixar de amar
Só por hoje não vou mais deixar de Cristo.
Só por hoje, tente não pecar, tente não tornar a Graça que Deus lhe deu em uma graxa mundana, suja, escorregadia e que te deixará sempre sujo!
Repita essa oração a cada manhã e tenha certeza, Deus te abençoará!
Márcio Fidélis, missionário de Cristo!
Hoje não vou mais beber
Hoje não vou mais fumar
Hoje não vou mais me prostituir
Só por hoje não vou mais me drogar.
Hoje não vou mais roubar
Hoje não vou mais matar
Hoje não vou mais maldizer
Só por hoje não vou mais condenar.
Hoje não vou mais invejar
Hoje não vou mais odiar
Hoje não vou mais idolatrar
Só por hoje não vou mais me irar.
Hoje não vou mais criar discórdias
Hoje não vou mais criar divisões
Hoje não vou mais criar imoralidades
Só por hoje não vou mais criar destruições.
Hoje não vou mais deixar de servir
Hoje não vou mais deixar de ser justo
Hoje não vou mais deixar de amar
Só por hoje não vou mais deixar de Cristo.
Só por hoje, tente não pecar, tente não tornar a Graça que Deus lhe deu em uma graxa mundana, suja, escorregadia e que te deixará sempre sujo!
Repita essa oração a cada manhã e tenha certeza, Deus te abençoará!
Márcio Fidélis, missionário de Cristo!
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